À Amiga Poetisa, AmaDORAda DORA Dimolitsas, Na poesia também on-line, Excelsa rainha, Das belas letras, Farol - alfa-estrela, A exuberante e querida DOROty, Com olhar de argúcia De olhos - di-amantes, Quais os dos argonautas, Que vêem o denso, o profundo, O alto, o rico e o distante, Pois, grega também Até no sobrenome, Dedico essa homenagem, Em é-ternizante tributo De gratidão pela, De seu níver, passagem. Um simples poema Para sua real diadema. Ela é da escol Dos que sentem Um coração a pulsar Por detrás de um monitor, E, sem hipocrisias, A sério o levar, Crente praticante que o Amor Se manifesta em Várias modos de Amar Pela sua presença esperante, Os amigos lhe brindam, A você, tenaz e perseverante Que nos asseVERA ser preciso No oceano da vida Persistir navegante. A despeito de TEMPoral, Conquistando o valer a pena Almejar viver, não a banal, E, SIM, a vida plena, Não a venal, A burguesa pequena, A TEMPo e a contraTEMPo. DORA não deita palavra fora. De seus lábios emanam Vera jóias raras: Conselhos prudentes e sábios, Versos sintéticos e concisos, Do prazer e da DOR, Que modela e molda, Mestra da vida, mor, Ex-peri-enciados e exAURIdos. Da Avenida Paulista, PULMÃO da DesvAIRada, E frenética Paulicéia, Recita a neomoderna artista. Ela, Delmundo Poetisa, deCLAMA e canta As dores e as alegrias, A-com-PANha e encanta, As ESPERANÇAS e melancolias Do seu quintal E do mundo global- Izado, com sentimento De coração grandioso, As, deles, odisséias, Esperançoso Nas suas epopéias Rumo à Terra De Justiça social E sem guerras. ---À DORA, com(o) afeto e carinho; 11/03/08, n.º 1341. Formatação de imagem por Stela Emilia Gusmão. |
Gabriel da Fonseca |
Publicado no Recanto das Letras em 12/03/2008 Código do texto: T898434 |
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