A quatro mãos I
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Se quero da vida
o esbarro do impuro amor.
Deverei ser forte.
Tu fazes viver.
Deixa-me cuidar de ti!
Amemos agora.
Se quero de ti
o aconchego do teu beijo...
Deverei ser nobre.
Que venhas depressa!
E que me ame como eu te amo...
Dar-te-ia minha vida.
Nijair Araújo Pinto
Crato-CE, 6 de outubro de 2015.
23h23min
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