A minha bela Nádia Santos
Com nudez ardente,
Sensual, o amor carnal
Sem roupão vertente.
Coração que bate,
Pela nuca pura e impura
Essa dor que cate.
Para minha bela,
És linda, molhada e vinda
Sente a pele à cela.
No calor molhado,
Ao teu seio imenso e intenso
Teu furor leitado.
Autor: Lucas Munhoz (02/07/2013