"NÓS, OS OUTROS, E AS CABEÇAS"
não fosse eu
talvez
freud nem clinicasse
(haicaos, tirado de uma idéia (absurda - reconheço - e abusada) de que "representamos" uma necessidade onipresente de polícia, médico e de analista. Nossos atos são a prova cabal de que há um mundo são, mas no qual os seus habitantes são o câncer. Aqueles que ousam nos interpretar são justamente os ídolos que veneramos por ganhar dinheiro com as nossas esquizofrenices)