Tankas I / II / III.
Crio, recrio
Inspiro meus versos
Abraço a solidão
Na mudança da maré
Eu vivo de momentos.
Anos depois
Retiro teu retrato
Da minha mesa
Pertence ao passado
Ha muito esquecido.
Ouço sua canção
vibra, penetra, fica
e me absorve
O seu grave não é a voz
É estado de coma