Fria madrugada
Corta  o vidro da janela
Gela-me a alma...




 Tarde embaçada
Natureza ibernando
Gélidos matizes...




Sopra  à noite o vento
Baila em meio aos galhos secos
Entre os frios becos.




Frio da estação
Aquecem-se os corpos nus
No calor do outro.




 Chocolate quente,
Nós, edredom e lareira
Friozinho bom!




Irene Cristina dos Santos Costa - Nina Costa, 15/05/2012
Nina Costa
Enviado por Nina Costa em 15/05/2012
Reeditado em 22/01/2024
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