IRAMINA

Inda ontem, éramos eternos no medo de morrer

Restos de nós de hoje, no sempre-limbo, quase hoje somos nada...

Amei-te, e conservo teu silêncio o olhar,

Nega-te ser meu tempo, amanhã. Nem sei, não há mais poder,

Individualmente em dois, meu lado-você, se acaba.

Raiva, calma...Me instila em teu veneno, lábios doces, nos quais possa sonhar.

Sou Livre?

Sou eu, do lado de fora

E dentro de mim...

Vocês.

maddock
Enviado por maddock em 04/10/2006
Código do texto: T255828