Sabiá episcopal
de Dom José Belvino do Nascimento - Bispo Diocesano de
Divinópolis
para Edson Gonçalves Ferreira
A minha janela
um sabiá flauteava!
Minh´alma sorria...
Agradecendo o rico poema "Perfume Celestial" que você, Edson, me dedicou, retribuo-lhe com esse humilde kaikai. Divinópolis, 06.06.09
Capela epispocal
de Edson Gonçalves Ferreira
para Dom José Belvino do Nascimento e Maria das Mercês e
Família Dunga
Hoje, meus amigos, houve uma festa informal no Palácio Episcopal de Divinópolis. Ali, estive para tomar um café com Dom
José e sua irmã, minha amiga, a querida Maria das Mercês, porque
Dom José, depois de 20 anos de trabalho pastoral como bispo dio-
cesano, aposenta-se e, este ano, a Diocese de Divinópolis comple-
ta 50 anos de sua criação.
Ao chegar no Palácio, Mercês era só sorrisos e, então, ali adentrei como Jesus o fez em Jerusalém. Dom José, um grande e sábio homem, de uma cultura fantástica e humildade exemplar, feliz, me aguardava na bela mesa que, depois, descobri que tanto a mesa quanto as cristaleiras e as cadeiras devem ter sido feitas pelo meu pai Arlindo Ferreira (Bigode), há mais de 50 anos.
Logo depois, chegou a matriarca Dona Tereza Gomes Santos
(viúva do Dunga, famoso comerciante de nossa cidade), com as filhas:
Elaine G. Fontes, Vera Silveira, Cleusa Maia Gojmes, Adriana Fátima Gomes, Vanda Cristina Gomes e a nossa amiga Célia Assis. Ficou uma bela mesa de café. A conversa rolava entre os risos de todos e a nossa admiração para com os anfitriões.
Como o Palácio fora reformado e está uma beleza, Dom José e Mercês foram nos mostrar e, quando chegamos na Capela Episcopal,
resolvi homenagear Dom José cantando o "Panis Angelicus". Mercês, minha querida amiga, fez o contracanto e, ao terminar, Dom José, generoso, disse: __ Edson, você inaugurou a capela!
Foi uma noite maravilhosa porque, depois, Vera cantou "Meus tempos de criança" e nós entramos e, então, virou uma seresta dentro de casa. Dom José, depois, nos abençoou e, agora, quando eternizo esses momentos em palavras, deixando aqui o maravilho haikai com que ele me presenteou, digo: _ Obrigado, Deus, por me dar amigos tão bons, tão bons que eu posso dizer que não sou digno, mas com a sua bondade, serei salvo.
Divinópolis, 06.05.09