Sabedoria
Quando as frias sombras
Da tarde caem nas torres...
Uma forma escura
Vem de muito longe
Cismar em seu solitário
Refúgio. Exila-se!
Louva à densa noite
Em seus murmúrios surdos-
A sábia coruja!
E só... Entre os sinos
Ergue muda à Matriz
Uma prece! “Amém!”