(pacote)
Pingos de manada
Em fogo me deixam logo:
Chuva inesperada!
A imagem tão limpa
(A nós) perde o seu reinado:
Nas telhas, chuvisca!
Chuta a poça d'água
Pra contagiar-te um monge(:
Novamente jovem)!
Quando a chuva é boa,
Que já transformes (sem par)
Sombrinha em canoa!
O sinal fechado –
Na avenida, após a chuva,
Passam rãs e sapos!
De repente, a chuva
Coloca os pingos nos i(h)'s
Da mulher-açúcar!
Despeja mais vida
A ardente chuva à semente
E você (:despida)!
a 30 de Setembro de 2008