HAIKAI RB 215
frágil e sem rumo
a borboleta de inverno
à procura de água.
(Reneu)
Triste borboleta
eu, só e sem rumo, a vagar
a ti me assemelho.
(Águia Solitária)
Meu andar a esmo
tal borboleta de inverno.
Mais ninguém na praça.
(Zuleika dos Reis)
frágil e sem rumo
a borboleta de inverno
à procura de água.
(Reneu)
Triste borboleta
eu, só e sem rumo, a vagar
a ti me assemelho.
(Águia Solitária)
Meu andar a esmo
tal borboleta de inverno.
Mais ninguém na praça.
(Zuleika dos Reis)