Noite estrelada

De repente, entre velhos papéis, emerge uma fotografia em branco e preto, já com tons amarelados. Eu mais dois amigos , sentados a uma mesa redonda , com algumas garrafas ao centro. À minha frente, o pandeiro bordô que ainda tenho guardado ; do outro lado, encostado na parede , parte do braço de um violão

Na fotografia, três sorrisos testemunham a alegria daquele bar, refúgio de uma mocidade feliz e romântica.

Saudade que dói!

noite estrelada-

som de violão vem de longe

vontade de cantar

Zunir Andrade
Enviado por Zunir Andrade em 06/04/2025
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