Noite estrelada
De repente, entre velhos papéis, emerge uma fotografia em branco e preto, já com tons amarelados. Eu mais dois amigos , sentados a uma mesa redonda , com algumas garrafas ao centro. À minha frente, o pandeiro bordô que ainda tenho guardado ; do outro lado, encostado na parede , parte do braço de um violão
Na fotografia, três sorrisos testemunham a alegria daquele bar, refúgio de uma mocidade feliz e romântica.
Saudade que dói!
noite estrelada-
som de violão vem de longe
vontade de cantar