HAIKAI DA NOITE! UM SONO DE SONHOS... SIDERAIS E CÓSMICOS

Histórias da dormição do Caos e da Noite - origem da vida, assim:

"Nix" adormece já,

Paira extensas mil raias

praias gélida sonham...

J B PEREIRA

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História de novas vidas humanas

Parto: Ovo se quebra

As gentes dominam gélidos

sinapse-nexos entre gametas...

J B PEREIRA - 10/06/17

imagem ao Haigai: Galáxia Andrômeda como nunca vista antes

https://www.youtube.com/watch?v=FPgtdH2D2-E

FANTÁSTICO - A SONDA VOYAGER DEIXA O SISTEMA SOLAR

https://www.youtube.com/watch?v=lkGg2aDdVGk

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FONTES DE PESQUISAS DO HAIKAI:

Como Escrever um Haikai?

4 Métodos:

- Compreenda a Estrutura do Haikai

- Escolha o Tema do Haikai

- Use Linguagem Sensorial

- Torne-se um Escritor de Haikai

http://pt.wikihow.com/Escrever-um-Haikai

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"Haikai: Origem

Originário do século 17, é um importante legado da poesia tradicional japonesa baseada na filosofia Zen Budista, brevidade e simplicidade. Estes poemas são projetados para transmitir a essência de uma experiência em um formato curto.

Os poemas têm três linhas, contendo na primeira e na última cinco caracteres japoneses (totalizando sempre cinco sílabas), e sete caracteres na segunda linha (sete sílabas), podendo ter variações nas diferentes línguas com versos mais curtos ou mais longos."

http://www.cacadoresdelendas.com.br/japao/haikai-poemas-japoneses/

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"Quem o popularizou, porém, foi Guilherme de Almeida, com sua própria interpretação da rígida estrutura de métrica, rimas e título. No esquema proposto por Almeida, o primeiro verso rima com o terceiro, e o segundo verso possui uma rima interna (A 2ª sílaba rima com a 7ª sílaba). A forma de haikai de Guilherme de Almeida ainda tem muitos praticantes no Brasil."

Além de rimar o primeiro verso com o terceiro e a segunda sílaba com a sétima do segundo verso, Guilherme dava título aos seus haikais. Exemplo:[36]

Histórias de algumas vidas

Noite. Um silvo no ar,

Ninguém na estação. E o trem

passa sem parar."

https://pt.wikipedia.org/wiki/Haiku

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"Nix (em grego: Νύξ, transl.: Nýx, lit. "Noite"), na mitologia grega, é a personificação da noite.

Uma das melhores fontes de informação sobre essa deusa provém da teogonia de Hesíodo. Muitas referências são feitas a Nix naquele poema que descreve o nascimento dos deuses gregos. A Noite desempenhou um papel importante no mito como um dos primeiros e mais poderosos seres a vir à existência.

Hesíodo afirma que Nix é filha do Caos, sendo a segunda criatura, seguida de seu irmão gêmeo Érebo, a escuridão, a emergir do vazio, logo depois surgem Gaia, a mãe Terra, Tártaro, as trevas abismais, Eros, o amor da criação, que são considerados irmãos de Caos.[1] Dessas forças primordiais sobreveio as outras das divindades gregas."

https://pt.wikipedia.org/wiki/Nix

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"Poema de origem japonesa composto de três versos.

Deve possuir o corte (kire) que o divide em duas partes, com o uso da pontuação ou não.

Evita-se usar mais do que um sinal de pontuação (poluição visual).

Deve ter um kigo.

Sua forma (teikei) é composta de 17 sílabas poéticas (5-7-5).

A natureza é o tema principal.

É composto no tempo presente e não se usa o gerúndio.

Usa-se linguagem simples e de fácil compreensão.

Não intelectualizá-lo.

O antropomorfismo deve ser descartado.

Cuidado com o uso de adjetivos.

Fazê-lo em duas partes, evitar fazer em uma ou três partes.

Cuidado com o uso de advérbios, locuções adverbiais e interjeições.

Segundo SUZUKI (1977), no século XVIII surgiu uma variante do haikai que teve como representante máximo Karai Sênriu (1718-1790). Trata-se de um estilo que usa no haikai uma linguagem corrente e satírica, mas que acabou tendendo para o medíocre e decaiu. Chamamos um haikai cômico de sênriu (senryu). Os exemplos abaixo são de José Marins, extraídos do livro “Coleção Aprendizes Paranaenses”, (2003):

Pôr-me um sorriso

e redesenhar o rosto

Terei visitas"

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

BOMFIM, Gelmili Oliveira (org.). Oficina de Poesia ROZA DE OLIVEIRA - Coleção Aprendizes Paranaenses. Curitiba, Gelmili Oliveira Bomfim, 2003.

CAMPOS, Haroldo. In: Haicai: homenagem à síntese. A Arte no Horizonte do Provável e outros ensaios. 4. ed. São Paulo: Perspectiva, 1977.

MARINS, José. Entrevista eletrônica concedida a Alvaro Mariel Posselt. Curitiba, 29 abr. 2007.

MARINS, José. Haicai. Palestra na Biblioteca Pública do Paraná. Curitiba, 2004. (Documento em anexo).

MARINS, José. A História do Haicai no Paraná. Palestra no Centro de Letras do Paraná, Curitiba, maio, 2007.

MARINS, José. Poezen. Curitiba: Araucária Cultural, 1985.

SUZUKI, Eiko. In: O haicai pós-Bashô. Literatura Japonesa 712 – 1868. São Paulo: Ed. do escritor, 1977.

VIEIRA, Oldegar Franco. O haicai. Rio de Janeiro: Ed. Cátedra, 1975.

REFERÊNCIAS ELETRÔNICAS:

CLEMENT, Rosa. O Haicai e Suas Teorias. Manaus, 2004. Disponível em http://www.sumauma.net/haicai/haicai-teoria.html. Acesso em 21 mar. 2007.

IURA, Edson Kenji. Pétalas ao Vento: O que é Haicai. São Paulo, 2007. Disponível em http://www.nippo.com.br/zashi/haicai.html. Acesso em 21 mar. 2007.

OBS.: Texto extraído do TCC “O HAIKAI EM SALA DE AULA”, de Alvaro Mariel Posselt, Universidade Tuiuti do Paraná. Curitiba, Junho de 2007.

Publicado por: Alvaro Posselt

O texto publicado foi encaminhado por um usuário do Brasil Escola, através do canal colaborativo Meu Artigo.

Para acessar os textos produzidos pelo site, acesse:

http://www.brasilescola.com.

http://meuartigo.brasilescola.uol.com.br/poemas-poesias/o-que-haikai.htm

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J B Pereira, http://meuartigo.brasilescola.uol.com.br/poemas-poesias/o-que-haikai.htm e OUTROS SITES
Enviado por J B Pereira em 10/06/2017
Reeditado em 11/06/2017
Código do texto: T6023905
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