13 palavras incríveis que a Língua Portuguesa deveria roubar de outros idiomas
A Língua Portuguesa nem sempre é suficiente para exprimirmos tudo aquilo que sentimos ou pensamos. Quantas vezes você já quis se expressar mas não encontrou as palavras certas? Pois é, muitas vezes temos a sensação de que algumas coisas não podem ser traduzidas e, na verdade, não há um único idioma que possa sintetizar toda a gama de pensamentos e sensações das nossas mentes em palavras. Se o resto do mundo deveria importar palavras portuguesas como “saudade”, “desbundar” ou “desenrascanço”, porque razão não deveríamos nós roubar palavras de outros idiomas? Afinal de contas, já o fazemos há vários séculos (abençoado momento em roubamos a palavra croissant dos franceses). Estas são as palavras, acompanhadas por belíssimas ilustrações, que a Língua Portuguesa deveria roubar de outros idiomas.
1. Gufra, Árabe
A quantidade de água que pode se segurar na mão.
2. Baku-shan, Japonês
Uma menina bonita – desde que seja vista apenas de costas.
3. Palegg, Norueguês
Toda e qualquer coisa que você pode colocar numa fatia de pão.
4.Duende, Espanhol
O misterioso poder que uma obra de arte tem para tocar as pessoas profundamente.
5.Age-Otori, Japonês
Parecer pior depois de um corte de cabelo.
6. Schlimazl, Ídiche
Uma pessoa com azar crônico .
7. Kyoikumama, Japonês
Uma mãe que é obcecada pelo desempenho escolar dos filhos.
8. L’appel Duvide, Francês
“A chamada do vazio” seria a tradução literal, mas a sua melhor descrição seria sobre o instinto de pular do alto de prédios.
9.Luftmensch, Ídiche
Refere-se a alguém que é um pouco sonhador e que literalmente significa “pessoa aérea”.
10. Schadenfreude, Alemão
Sentir prazer por ver o infortúnio dos outros.
11.Torschlusspanik, Alemão
Medo de que as possibilidades diminuam conforme a idade passa.
12.Tretar, Sueco
Sozinho, tar significa “uma xícara de café” e patar e a segunda xícara que você toma. Tretar é a terceira repetição, ou seja, a terceira vez que você repete.
13. Tingo, Pascuense
O ato de tirar objetos que você gosta da casa de um amigo, levando-os emprestados gradualmente.