Dúvidas do dia a dia
Emprego do hífen
Com a nova reforma ortográfica, muita gente ainda tem dúvidas quanto as palavras compostas, se usar ou não o hífen. Pois bem, vejamos algumas dessas palavras e as regras que nos orientam.
O hífen é um sinal gráfico que tem função de ligar palavras compostas e fazer a junção entre pronomes oblíquos, algumas formas verbais, separar as sílabas de certos vocábulos, ligar palavras precedidas de prefixos e muito mais. Com a Nova Reforma Ortográfica, houve algumas mudanças em relação ao emprego do hífen.
VEJA
O hífen é usado quando a primeira palavra termina em vogal e a segunda começar com a mesma vogal:
Micro-ondas.
Essa regra não se aplica aos prefixos (co, pro, re) mesmo que a segunda palavra comece com a mesma vogal que termina o prefixo:
Coordenar Reedita Proótico
O hífen continua diante de palavras iniciadas com h:
super-homem anti-histórico
Emprega-se o hífen quando a primeira palavra terminar com consoante e a segunda palavra começar com a mesma consoante:
inter-regional sub-bibliotecário.
Diante dos prefixos (além, aquém, bem, ex, pós, recém, sem, vice), usa-se o hífen: além-mar vice-diretor.
Diante do advérbio (mal) , quando a segunda palavra começar por vogal ou h, o hífen continua:
mal-educado.
Com os prefixos (circum, e pan) diante de palavras iniciadas por vogal, m, n ou h, emprega-se o hífen:
circum-navegador pan-americano circum-hospitalar.
Com sufixos de origem tupi-guarani, como (açu, guaçu, mirim) usa-se o hífen:
jacaré-açu cajá-mirim amoré-guaçu.
Não se usa mais o hífen com as palavras terminadas em vogal e a segunda palavra começar com uma vogal diferente:
auto-avaliação= autoavaliação auto-escola= autoescola
Não se usa mais o hífen em determinadas palavras que perderam a noção de composição:
manda-chuva=mandachuva.
O hífen ainda permanece em substantivos compostos, também em unidade semântica, como espécies botânicas e zoológicas:
bem-te-vi couve-flor guarda-chuva erva-doce pimenta-de-cheiro.
Não se emprega mais o hífen em locuções substantivas, adjetivas, pronominais, verbais, adverbiais, prepositivas ou conjuntivas:
fim de semana café com leite. Porém, tem uma exceção com as palavras:
água-de-colônia água-de-coco cor-de-rosa pé-de-moleque.
Quando a segunda palavra começar com (r ou s) e a primeira terminar em vogal, retira-se o hífen e as consoantes são duplicadas:
anti-rugas=antirrugas ultra-som=ultrassom.
ATENÇÃO: Se a palavra terminar em r e a outra também começar com r, o hífen permanece.
Veja: super-romântico.
Não se emprega mais o hífen em palavras que terminam com vogal se a segunda começar por consoante diferente de (r ou s).
VEJA: anteprojeto autopeça contracheque.
O hífen não deve ser usado quando o prefixo terminar em consoante e a segunda palavra começa por vogal ou outra consoante diferente como:
hipermercado superpopulação intermunicipal.
Diante do advérbio (mal), quando a segunda palavra começar por consoante, não se emprega hífen:
VEJA: Aquela menina malfalada! país malgovernado! bife malpassado!
Emprego do hífen
Com a nova reforma ortográfica, muita gente ainda tem dúvidas quanto as palavras compostas, se usar ou não o hífen. Pois bem, vejamos algumas dessas palavras e as regras que nos orientam.
O hífen é um sinal gráfico que tem função de ligar palavras compostas e fazer a junção entre pronomes oblíquos, algumas formas verbais, separar as sílabas de certos vocábulos, ligar palavras precedidas de prefixos e muito mais. Com a Nova Reforma Ortográfica, houve algumas mudanças em relação ao emprego do hífen.
VEJA
O hífen é usado quando a primeira palavra termina em vogal e a segunda começar com a mesma vogal:
Micro-ondas.
Essa regra não se aplica aos prefixos (co, pro, re) mesmo que a segunda palavra comece com a mesma vogal que termina o prefixo:
Coordenar Reedita Proótico
O hífen continua diante de palavras iniciadas com h:
super-homem anti-histórico
Emprega-se o hífen quando a primeira palavra terminar com consoante e a segunda palavra começar com a mesma consoante:
inter-regional sub-bibliotecário.
Diante dos prefixos (além, aquém, bem, ex, pós, recém, sem, vice), usa-se o hífen: além-mar vice-diretor.
Diante do advérbio (mal) , quando a segunda palavra começar por vogal ou h, o hífen continua:
mal-educado.
Com os prefixos (circum, e pan) diante de palavras iniciadas por vogal, m, n ou h, emprega-se o hífen:
circum-navegador pan-americano circum-hospitalar.
Com sufixos de origem tupi-guarani, como (açu, guaçu, mirim) usa-se o hífen:
jacaré-açu cajá-mirim amoré-guaçu.
Não se usa mais o hífen com as palavras terminadas em vogal e a segunda palavra começar com uma vogal diferente:
auto-avaliação= autoavaliação auto-escola= autoescola
Não se usa mais o hífen em determinadas palavras que perderam a noção de composição:
manda-chuva=mandachuva.
O hífen ainda permanece em substantivos compostos, também em unidade semântica, como espécies botânicas e zoológicas:
bem-te-vi couve-flor guarda-chuva erva-doce pimenta-de-cheiro.
Não se emprega mais o hífen em locuções substantivas, adjetivas, pronominais, verbais, adverbiais, prepositivas ou conjuntivas:
fim de semana café com leite. Porém, tem uma exceção com as palavras:
água-de-colônia água-de-coco cor-de-rosa pé-de-moleque.
Quando a segunda palavra começar com (r ou s) e a primeira terminar em vogal, retira-se o hífen e as consoantes são duplicadas:
anti-rugas=antirrugas ultra-som=ultrassom.
ATENÇÃO: Se a palavra terminar em r e a outra também começar com r, o hífen permanece.
Veja: super-romântico.
Não se emprega mais o hífen em palavras que terminam com vogal se a segunda começar por consoante diferente de (r ou s).
VEJA: anteprojeto autopeça contracheque.
O hífen não deve ser usado quando o prefixo terminar em consoante e a segunda palavra começa por vogal ou outra consoante diferente como:
hipermercado superpopulação intermunicipal.
Diante do advérbio (mal), quando a segunda palavra começar por consoante, não se emprega hífen:
VEJA: Aquela menina malfalada! país malgovernado! bife malpassado!