"Os sete pecados gramaticais!"
1 - Uso da Crase: Não se preocupe, você não é o único que sofre quando o assunto é CRASE. Saber que a crase nada mais é do que a fusão da preposição “a” com o artigo “a” ajuda em muito, afinal de contas, o A só levará o sinal se houver a obrigatoriedade da preposição e do artigo ao mesmo tempo: Os alunos vão à escola. (Quem vai, vai A algum lugar, e o substantivo escola pede o artigo A, portanto, ocorrerá o fenônemo da fusão dos dois “As”).
2 - Emprego da vírgula: Não se engane, a vírgula não é um sinal gráfico que pode ser empregado aleatoriamente dentro de um texto. Quando mal empregada, ela pode ocasionar alterações de sentido, comprometendo a inteligibilidade e a compreensão de sua redação. Existem algumas situações em que seu uso é obrigatório: na existência de um vocativo, aposto explicativo, quando o predicativo está deslocado na frase, entre outras. Uma leitura cuidadosa do seu texto poderá indicar a necessidade – ou não – do uso da vírgula.
3 - Mas x mais: Duelo desnecessário, mesmo porque é fácil identificar quando cada um dos termos em questão deve ser utilizado. Emprega-se o “mas” quando houver relação de oposição e contrariedade. O “mais” deve ser utilizado como advérbio de intensidade: Eu gostaria de viajar mais vezes, mas tenho pouco tempo e pouco dinheiro. (Mas = contrariedade/oposição e mais = advérbio de intensidade).
4 - Aonde x onde: Não deixe que esse clássico dos erros gramaticais gere ainda mais dúvidas: “aonde” deve ser utilizado com os verbos que indicam movimento e que exigem a preposição “a”, enquanto “onde” expressa ideia de lugar fixo. Aonde os alunos foram? Onde eles gostam de estar, na escola!
5 - Palavras homônimas: Chamamos de homônimas as palavras que apresentam a mesma estrutura fonológica, os mesmos fonemas, a mesma acentuação e ainda assim apresentam significados completamente divergentes! O bom leitor saberá quando e como usar as palavras homônimas, já que o contexto será fundamental para a compreensão do texto. São Francisco de Assis e Santa Clara são os santos mais populares da Itália.
6 - Verbo “haver”: Não tem nada a ver você confundir o verbo “haver”, pelo menos não a partir de agora! Apesar de ser pouco usado na modalidade oral (costumamos substituí-lo pelo verbo “ter”), o verbo em questão deve ser empregado sem medo na modalidade escrita, pois ele confere maior formalidade a um texto. Se ele fizer a substituição perfeita do verbo “ter”, então o uso está liberado. Lembre-se: “haver” com “H”, sempre!
7 - Nosso último pecado gramatical é... Mim x Eu. Não, não vamos entrar em confronto, nada disso, a ideia é fazer você entender que “mim” não poderá ser utilizado para cumprir a função de sujeito, mesmo porque mim não faz nada, muito menos antes de um verbo! Nesse caso, empregue o pronome pessoal do caso reto “eu” e acerte na mosca!
1 - Uso da Crase: Não se preocupe, você não é o único que sofre quando o assunto é CRASE. Saber que a crase nada mais é do que a fusão da preposição “a” com o artigo “a” ajuda em muito, afinal de contas, o A só levará o sinal se houver a obrigatoriedade da preposição e do artigo ao mesmo tempo: Os alunos vão à escola. (Quem vai, vai A algum lugar, e o substantivo escola pede o artigo A, portanto, ocorrerá o fenônemo da fusão dos dois “As”).
2 - Emprego da vírgula: Não se engane, a vírgula não é um sinal gráfico que pode ser empregado aleatoriamente dentro de um texto. Quando mal empregada, ela pode ocasionar alterações de sentido, comprometendo a inteligibilidade e a compreensão de sua redação. Existem algumas situações em que seu uso é obrigatório: na existência de um vocativo, aposto explicativo, quando o predicativo está deslocado na frase, entre outras. Uma leitura cuidadosa do seu texto poderá indicar a necessidade – ou não – do uso da vírgula.
3 - Mas x mais: Duelo desnecessário, mesmo porque é fácil identificar quando cada um dos termos em questão deve ser utilizado. Emprega-se o “mas” quando houver relação de oposição e contrariedade. O “mais” deve ser utilizado como advérbio de intensidade: Eu gostaria de viajar mais vezes, mas tenho pouco tempo e pouco dinheiro. (Mas = contrariedade/oposição e mais = advérbio de intensidade).
4 - Aonde x onde: Não deixe que esse clássico dos erros gramaticais gere ainda mais dúvidas: “aonde” deve ser utilizado com os verbos que indicam movimento e que exigem a preposição “a”, enquanto “onde” expressa ideia de lugar fixo. Aonde os alunos foram? Onde eles gostam de estar, na escola!
5 - Palavras homônimas: Chamamos de homônimas as palavras que apresentam a mesma estrutura fonológica, os mesmos fonemas, a mesma acentuação e ainda assim apresentam significados completamente divergentes! O bom leitor saberá quando e como usar as palavras homônimas, já que o contexto será fundamental para a compreensão do texto. São Francisco de Assis e Santa Clara são os santos mais populares da Itália.
6 - Verbo “haver”: Não tem nada a ver você confundir o verbo “haver”, pelo menos não a partir de agora! Apesar de ser pouco usado na modalidade oral (costumamos substituí-lo pelo verbo “ter”), o verbo em questão deve ser empregado sem medo na modalidade escrita, pois ele confere maior formalidade a um texto. Se ele fizer a substituição perfeita do verbo “ter”, então o uso está liberado. Lembre-se: “haver” com “H”, sempre!
7 - Nosso último pecado gramatical é... Mim x Eu. Não, não vamos entrar em confronto, nada disso, a ideia é fazer você entender que “mim” não poderá ser utilizado para cumprir a função de sujeito, mesmo porque mim não faz nada, muito menos antes de um verbo! Nesse caso, empregue o pronome pessoal do caso reto “eu” e acerte na mosca!