2018, jan. NOVO ACORDO ORTOGRÁFICO, Variação e adequação linguística; os coletivos, a prova de agente de serviços...

Língua Portuguesa : FICHA DE AVALIAÇÃO

LÍNGUA PORTUGUESA

E LITERATURA BRASILEIRA

catálogo do Programa Nacional do Livro para o Ensino Médio :

PNLEM/2009 / Secretaria de Educação Básica, Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação.

Brasília : Ministério da Educação, Secretaria de Educação Básica, 2008. 136 p.: il. color

As habilidades mais diretamente ligadas à construção formal do texto são exploradas,

ainda que de forma global, implícita e indireta, em especial no que

diz respeito à estruturação do texto em parágrafos ou dos parágrafos em perí-

odos. Igualmente, a estrutura dos tipos básicos de texto (narrativo, descritivo,

dissertativo) não é tratada em seções específi cas, mas apenas de forma assistemática,

juntamente com as atividades de produção ou de interpretação.

ftp://ftp.fnde.gov.br/web/livro_didatico/catalogo_lingua_portuguesa_pnlem2009.pdf

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O QUE ENSINAR? 20 Abr 2009 - 23:00

Variação e adequação linguística no ensino de língua portuguesa

Autor: Joelma Silva Rodrigues* Lucineide Almeida Santana Silva**

Nos dias atuais, a grande dificuldade dos professores de língua materna é saber se adequarem às concepções de ensino da língua portuguesa.

De acordo com Luiz Carlos Travaglia, há três concepções de linguagem: linguagem como expressão do pensamento; linguagem como instrumento de comunicação, como meio objetivo para a comunicação e linguagem como forma ou processo de interação.

Faremos um pequeno esboço do que trata cada uma delas:

• LINGUAGEM COMO EXPRESSÃO DO PENSAMENTO: “para essa concepção as pessoas não se expressam bem porque não pensam. A expressão se constrói no interior da mente, sendo sua exteriorização apenas uma tradução”.(TRAVAGLIA, 2001:21).

• LINGUAGEM COMO INSTRUMENTO DE COMUNICAÇÃO: “nessa concepção a língua é vista como código, ou seja, como um conjunto de signos que se combinam segundo regras e que é capaz de transmitir uma mensagem, informações de um emissor a um receptor. Esse código deve, portanto, ser dominado pelos falantes para que a comunicação possa ser efetivada”. (TRAVAGLIA, 2001:22).

• LINGUAGEM COMO PROCESSO DE INTERAÇÃO: nessa concepção o que o individuo faz ao usar a língua não é tão somente traduzir e exteriorizar um pensamento, ou transmitir informações a outrem, mas sim realizar ações, agir, atuar sobre o interlocutor (ouvinte/leitor). (TRAVAGLIA, 2001:23).

Tais concepções de linguagem é que determinarão as concepções de gramática que serão utilizadas pelo professor no processo de ensino e aprendizagem. As concepções de gramática são:

• GRAMÁTICA NORMATIVA: “é concebida como um manual de regras de bom uso da língua a serem seguidos por aqueles que querem se expressar adequadamente”.(TRAVAGLIA, 2001:24).

• GRAMÁTICA DESCRITIVA: é “uma descrição da estrutura e funcionamento da língua, de sua forma e função”. (TRAVAGLIA, 2001:27).

• GRAMÁTICA INTERNALIZADA: “não há erro lingüístico, mas a inadequação da variedade lingüística utilizada em uma determinada situação comunicativa”. (TRAVAGLIA, 2001:29).

A dificuldade enfatizada no início deste tópico se dá justamente, pelo fato de o professor não saber muitas vezes integrar as três concepções de gramática. Essa integração proporciona um ensino diversificado e voltado para a adequação lingüística.

Um ensino que promova a adequação lingüística deve visar uma educação lingüística, ou seja:

“Deve ser entendida como um conjunto de atividades de ensino/aprendizagem, formais ou informais, que levam uma pessoa a conhecer o maior número de recursos da sua língua e a ser capaz de usar tais recursos de maneira adequada para produzir textos a serem usados em situações específicas de interação comunicativa para produzir efeito(s) de sentido pretendido(s)”.(TRAVAGLIA, 2004:26).

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

ANDRADE, Oswald de. In: TERRA, Ernani; NICOLA, José. Português: de olho no mundo do trabalho. São Paulo: Scipione, 2004.

ALKMIM, Tânia Maria. Sociolingüística. In: MUSSALIN, Fernanda; BENITES, Ana Christina (orgs). Introdução à sociolingüística: Domínios e fronteiras. 3 ed. São Paulo: Cortez, 2003.

BAGNO, Marcos. Preconceito Lingüístico: o que é como se faz. 29 ed. São Paulo: Loyola, 2004.

MARCUSCHI, Luiz Antonio. Gêneros textuais: definição e funcionalidade. In: DIONÍSIO, Ângela Paiva; MACHADO, Anna Rachel; BEZERRA, Maria Auxiliadora (orgs). Gêneros Textuais e Ensino. 3 ed. Rio de Janeiro: Lucerna, 2005.

SUASSUNA, Lívia. Variação Lingüística e produção de texto: um estudo de caso. In: VALENTE, André (org). Aula de Português: perspectivas inovadoras. Petrópolis, Rio de Janeiro: Vozes, 1999.

TERRA, Ernani; NICOLA, José. Português: de olho no mundo do trabalho. São Paulo: Scipione, 2004.

TRAVAGLIA, Luiz Carlos. Gramática e interação: uma proposta para o ensino de gramática no 1º e 2º graus. 6 ed. São Paulo: Cortez, 2001.

_________ (2004), Gramática: Ensino Plural. 2 ed. São Paulo: Cortez.

http://www.olhardireto.com.br/artigos/exibir.asp?id=69

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LIÇÃO III (01/04/2011) - O que mudou para os brasileiros com o novo acordo ortográfico da língua

portuguesa ....................................................................40

file:///C:/Users/JOSE/Downloads/manual-de-ortografia-da-lingua-portuguesa%20(1).pdf

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A Ortografia da Língua Portuguesa e estudo de uma

“Breve História da Ortografia da Língua Portuguesa”........................11

file:///C:/Users/JOSE/Downloads/manual-de-ortografia-da-lingua-portuguesa%20(1).pdf

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VOLP - Vocabulário Ortográfico da Língua Portuguesa

http://www.academia.org.br/sites/default/files/conteudo/encarte_volp_5_edicao_web.pdf

O sistema de busca do Vocabulário Ortográfico da Língua Portuguesa, quinta edição, 2009, contém 381.000 verbetes, as respectivas classificações gramaticais e outras informações conforme descrito no Acordo Ortográfico.

As divergências entre o VOLP impresso e a versão on-line resultam, quase sempre, de ter esta última incorporado as correções publicadas em suplemento, com as alterações feitas após a 5ª edição.

http://www.academia.org.br/nossa-lingua/busca-no-vocabulario

NOVO ACORDO ORTOGRÁFICO

Lisboa, 14, 15 e 16 de dezembro de 1990

Considerando que o projeto de texto de ortografica unificada de língua portuguesa aprovado em Lisboa, em 12 de outubro de 1990, pela Academia das Ciências de Lisboa, Academia Brasileira de Letras e delegações de Angola, Cabo Verde, Guiné -Bissau, Moçambique e São Tomé e Príncipe, com a adesão da delegação de observadores da Galiza, constitui um passo importante para a defesa da unidade essencial da língua portuguesa e para o seu prestígio internacional,

http://www.academia.org.br/sites/default/files/conteudo/o_acordo_ortogr_fico_da_lngua_portuguesa_anexoi_e_ii.pdf

NOVO ACORDO ORTOGRÁFICO

Sheyla Carvalho

https://abracebrasil.org/wp-content/uploads/2014/04/palestra_NOVO-ACORDO-ORTOGR%C3%81FICO_Sheyla_abril-2014-PDF.pdf

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VejA PROVA:

https://gestoreditais.com.br/midias/edital/44/1395/prova-agente-de-servicos-de-alimentacao-pdf_119.pdf

... formas variantes, que, literalmente, traduzem duplas ou múltiplas modalidades de grafarmos os vocábulos. Evidente que, apesar desta flexibilidade, existe aquela forma que usualmente é mais proferida entre os falantes.

http://brasilescola.uol.com.br/gramatica/a-ortografia-suas-formas-variantes.htm

... listagem com os principais exemplos que representam tal modalidade:

http://portugues.uol.com.br/gramatica/substantivos-coletivos.html

https://gestoreditais.com.br/midias/edital/44/1395/prova-agente-de-servicos-de-alimentacao-pdf_119.pdf
Enviado por J B Pereira em 30/01/2018
Reeditado em 30/01/2018
Código do texto: T6240602
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