Avaliação dos alunos (2)
1. Objecto de reflexão
1.1 Ensino básico (basilar)
1.2 Obrigatório (universal/para todos)
1.3 Logo: um tempo e um espaço, em que se pretende que todos vão o mais longe possível, na educação para a cidadania.
1.3.1 Não é adequada, para atingir o mais longe possível de cada um, a classificação através de indicadores/instrumentos exteriores, sejam eles escalas numéricas, objectivos mínimos, metas de aprendizagem ou outros, porque
1.3.1.1 é inútil;
1.3.1.2 não é fiável;
1.3.1.3 é desmotivadora;
1. 3.1.4 sustenta o sucesso artificial;
1.3.1.5 legitima as retenções;
1.3.1.6 implica instrumentos absolutamente intragáveis e inúteis, que, de forma absurda, consomem a maior parte do tempo e das energias dos professores;
1.3.1.6 promove a confusão;
1.3.1.7 instala o caos.
1.3.2 A avaliação adequada, para atingir o mais longe possível de cada um, é a avaliação formativa contínua, em que cada aluno concreto é o princípio e o fim de todo o processo educativo ( nesta situação, mais que em qualquer outra, se aplica a sentença do filósofo: “o homem é a medida de todas as coisas”).
1.3.2.1 Números… só admissíveis em instrumentos, para fins estatísticos, mas nunca para classificar os alunos.
1.3.2.2 Fundamentais, as provas de aferição a nível nacional, para avaliar e credibilizar o sistema.