“Faraó do Egipto?”
O meu vizinho e pastor da Igreja Universal do Reino (IURD), Sousa Benza, além de usar a redundância “faraó do Egipto” a todo o momento, o que é uma visível redundância, já que faraó só houve no Egipto, ele falou o tempo todo num faraó que nunca existiu: um tal de “Queóps”. Ora, as pessoas vão à escola e aprendem muito sobre o velho Egipto, mas nunca ouviram um professor falar num faraó com esse nome. Ouviram, sim, falar no maior dos faraós: Quéops, este sim tem um lugar na história; aquele tem apenas um lugar, aliás, inglório: o lixo!