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" Uso da Gramática na escola!"
A partir de seis ou sete anos, qualquer criança é capaz de entender e produzir tipos de enunciado, pois já domina intuitivamente o sistema de regras da sua língua. Aprender a falar ou a dominar o código verbal são capacidades que são adquiridas naturalmente, no processo de aquisição da linguagem. A Gramática internalizada é um conjunto de regras que o falante domina! É uma capacidade linguística inata, mesmo na infância, já se têm conhecimento da língua, pois faz uso dela para pensar, comunicar, relacionar-se com o mundo, já sabe antes de ir para a escola! Trata-se de um conhecimento adquirido na comunidade em que se vive e que não depende da própria escolha:
“Não foi por escolha nossa que adquirimos o idioma que falamos: ele simplesmente se desenvolveu [brotou e cresceu] em nossa mente em virtude de nossa constituição interior e do meio ambiente em que vivemos. para cada um de nós, a língua se desenvolve em consequência de nossa constituição atual, quando somos colocados no meio ambiente apropriado.” (Chomsky 1981:18-9).
Todo falante do português possui sua gramática internalizada que rejeita estruturas agramaticais (ex: ao cinema foi João ontem), e essa capacidade não foi na escola que ele adquiriu, mas foi adquirida naturalmente. Como as pessoas conhecem intuitivamente o sistema de regras da língua que falam, cabe, portanto, à escola aprimorar essa linguagem, como forma de abrir possibilidades de conhecimentos aos alunos. O papel do professor de Língua Portuguesa é valorizar a leitura, a redação tornando-as práticas constantes, proporcionando a eles a descoberta e reflexão de sua gramática internalizada, assim poderão organizar e analisar as regras da língua. É preciso refletir a gramática. As aulas de linguagem não devem ser “treinamento forçado, carregamento de fora para dentro, mas criação de condições e estímulo para que se liberem capacidades internas inatas. O falante, exposto a modelos de um ou de outro nível, um ou outro dialeto, um ou outro conjunto de variantes, exercita-se e cresce linguisticamente, ao natural, sem necessidade alguma de enunciar ou decorar regras que apenas o confundem e tornam esse processo ineficaz, frustrante.”
A partir de seis ou sete anos, qualquer criança é capaz de entender e produzir tipos de enunciado, pois já domina intuitivamente o sistema de regras da sua língua. Aprender a falar ou a dominar o código verbal são capacidades que são adquiridas naturalmente, no processo de aquisição da linguagem. A Gramática internalizada é um conjunto de regras que o falante domina! É uma capacidade linguística inata, mesmo na infância, já se têm conhecimento da língua, pois faz uso dela para pensar, comunicar, relacionar-se com o mundo, já sabe antes de ir para a escola! Trata-se de um conhecimento adquirido na comunidade em que se vive e que não depende da própria escolha:
“Não foi por escolha nossa que adquirimos o idioma que falamos: ele simplesmente se desenvolveu [brotou e cresceu] em nossa mente em virtude de nossa constituição interior e do meio ambiente em que vivemos. para cada um de nós, a língua se desenvolve em consequência de nossa constituição atual, quando somos colocados no meio ambiente apropriado.” (Chomsky 1981:18-9).
Todo falante do português possui sua gramática internalizada que rejeita estruturas agramaticais (ex: ao cinema foi João ontem), e essa capacidade não foi na escola que ele adquiriu, mas foi adquirida naturalmente. Como as pessoas conhecem intuitivamente o sistema de regras da língua que falam, cabe, portanto, à escola aprimorar essa linguagem, como forma de abrir possibilidades de conhecimentos aos alunos. O papel do professor de Língua Portuguesa é valorizar a leitura, a redação tornando-as práticas constantes, proporcionando a eles a descoberta e reflexão de sua gramática internalizada, assim poderão organizar e analisar as regras da língua. É preciso refletir a gramática. As aulas de linguagem não devem ser “treinamento forçado, carregamento de fora para dentro, mas criação de condições e estímulo para que se liberem capacidades internas inatas. O falante, exposto a modelos de um ou de outro nível, um ou outro dialeto, um ou outro conjunto de variantes, exercita-se e cresce linguisticamente, ao natural, sem necessidade alguma de enunciar ou decorar regras que apenas o confundem e tornam esse processo ineficaz, frustrante.”