Há certos erros meio difíceis de serem justificados...
É evidente que ERRAR É HUMANO. Portanto, qualquer um pode cometer algum tipo de erro. Até um professor de Português -
do qual se espera a completa perfeição no uso da língua - vira e mexe
e lá está cometendo um errinho de Português (principalmente em colo-
cação de pronomes, do tipo "ME empreste isso aí" - cujo erro está no
emprego do pronome oblíquo átono "me" iniciando uma frase, o que a
gramática enquadra como erro. Este tipo de erro de um professor de
português é fruto da linguagem popular que ele tem que usar para não
se passar por pedante ou coisas desse tipo).
Mas, o que ocorreu hoje, no programa JORNAL DA MANHÃ, foi terrível, não necessariamente pelo erro cometido (barba-
rismo, um dos vícios de linguagem), mas PELA REPETIÇÃO DO MESMO
ERRO DURANTE SEIS, S E I S VEZES, por uma psicóloga :
Ela empregou, nessa quantidade de vezes, a pala-
vra CÉLEBRO (quando falava das atividades que exercitam o "célebro" dos candidatos ao ENEM nos dias que antecedem o exame).
Embora - conforme dito no início - qualquer um tenha o direito de errar, mas um psicólogo errar a palavra CÉREBRO é o mesmo que um professor de português dizer NÓS VAI...E isso se
agrava quando O MESMO ERRO É REPETIDO POR SEIS VEZES PELA MESMA PESSOA NUM CURTÍSSIMO ESPAÇO DE TEMPO...