A crase e seu destino
Coitada da crase, minha amiguinha,
Por tudo e por todos mal cuidada:
Onde precisa não acho a pobrezinha,
Onde não pode é sempre colocada.
É melhor excluir a coitadinha,
Dar-lhe paz, não deixá-la envergonhada.
Do trema pode ser namoradinha,
Noutra vida, feliz e respeitada.