“ENCONTROS GRAMATICAIS”
(parte I)
(parte I)
Se duas letras da família vocálica formam um casal,
Permanecendo unidas até que a ignorância as faça separar,
Tem-se o ‘Ditongo’: ele, a vogal forte; ela, a fraca semivogal,
Mas, devido à posição, ‘crescente ou decrescente’ pode se chamar.
Também, por motivos fonéticos, o ‘Ditongo’ ‘nasal ou oral’ pode criar.
Agora, quando essas duas letras se juntam com a mesma intensidade,
Mas fazem caminhos diferentes no momento de as sílabas separar,
Tornam-se o chamado ‘Hiato’ cujas letrinhas amam a liberdade.
A vogal também se liga às letras ”M e N”, na mesma sílaba gramatical,
E formam o ‘Dígrafo Vocálico’, pois estas duas tem desdobramento nasal,
Por isso representam apenas um som, que é contestado por alguns autores.
Quanto aos encontros nos quais uma consoante se faz iniciar
Produzindo apenas um som, tornando-se um só fonema esse par,
A gramática o denomina ‘Dígrafo Consonantal’, que ao aluno causa horrores.
(ARO> 2015)
Permanecendo unidas até que a ignorância as faça separar,
Tem-se o ‘Ditongo’: ele, a vogal forte; ela, a fraca semivogal,
Mas, devido à posição, ‘crescente ou decrescente’ pode se chamar.
Também, por motivos fonéticos, o ‘Ditongo’ ‘nasal ou oral’ pode criar.
Agora, quando essas duas letras se juntam com a mesma intensidade,
Mas fazem caminhos diferentes no momento de as sílabas separar,
Tornam-se o chamado ‘Hiato’ cujas letrinhas amam a liberdade.
A vogal também se liga às letras ”M e N”, na mesma sílaba gramatical,
E formam o ‘Dígrafo Vocálico’, pois estas duas tem desdobramento nasal,
Por isso representam apenas um som, que é contestado por alguns autores.
Quanto aos encontros nos quais uma consoante se faz iniciar
Produzindo apenas um som, tornando-se um só fonema esse par,
A gramática o denomina ‘Dígrafo Consonantal’, que ao aluno causa horrores.
(ARO> 2015)