“FUTEBOLÊS: A LINGUAGEM DO FUTEBOL”
Os cartolas vibram com a explosão de geraldinos.
A galera veio em peso: a camisa doze na decisão.
No campo de batalha, craques e pernas-de-pau firulando de montão,
Fazendo um jogo de catimbas para garantir o bicho dos meninos.
Abrir o bico, nem pensar, melhor é a cera fazer com a bola para fora.
O artilheiro fica na zona de perigo, evitando estar na banheira.
O adversário joga retrancado, mas sua linha burra é uma peneira...
Nada que impeça o título, até o tapete-verde colabora.
O goleiro opositor é frangueiro e adora uma borboleta catar.
Tudo concorre à vitória, e zebra nesse jogo, seria completo azar.
O importante é não deixar que o time adversário quebre seu jejum.
Se o juiz não é gaveteiro, e nenhuma caixa-preta foi denunciada,
Uma das torcidas sairá em festa: a outra, de cabeça inchada,
Para delírio da equipe que ainda não perdera para time algum.
"VASCO DA GAMA > CAMPEÃO CARIOCA / 2015"
(ARO>2015)
Os cartolas vibram com a explosão de geraldinos.
A galera veio em peso: a camisa doze na decisão.
No campo de batalha, craques e pernas-de-pau firulando de montão,
Fazendo um jogo de catimbas para garantir o bicho dos meninos.
Abrir o bico, nem pensar, melhor é a cera fazer com a bola para fora.
O artilheiro fica na zona de perigo, evitando estar na banheira.
O adversário joga retrancado, mas sua linha burra é uma peneira...
Nada que impeça o título, até o tapete-verde colabora.
O goleiro opositor é frangueiro e adora uma borboleta catar.
Tudo concorre à vitória, e zebra nesse jogo, seria completo azar.
O importante é não deixar que o time adversário quebre seu jejum.
Se o juiz não é gaveteiro, e nenhuma caixa-preta foi denunciada,
Uma das torcidas sairá em festa: a outra, de cabeça inchada,
Para delírio da equipe que ainda não perdera para time algum.
"VASCO DA GAMA > CAMPEÃO CARIOCA / 2015"
(ARO>2015)