Até para errar há limites!
Ora, aqui está um erro crasso, que li num muro de tijolo:
«Nóis errá quem reclmá nóis bate»
Se, em ciências como a Geografia, não aceitamos a ideia de que a China tem fronteiras com o México, e em História, ciência «não exacta», recusamos a data de 1842 para a Revolução Francesa (tal como em Aritmética negamos que 3 vezes 9 sejam 28), como é que em Português, ou em Língua Portuguesa, aceitamos tamanha flutuação e tanta imprecisão?1
Do Brasil, porém, vem Caetano Veloso com a sua «frase lapidar»:
Brasileiro adora dizer que o Brasil não presta, que a língua portuguesa é uma porcaria, que todo o mundo escreve errado e ninguém reclama.
NINGUÉM, Caetano?!