PÔR-DO-SOL...COMO SÃO MARAVILHOSOS
OS PORES-DO-SOL !
Chega-nos um momento em que ficamos todos nós (escritores comuns) com um enorme ponto de interrogação sobre a cabeça, tal qual em uma história em quadrinhos.
Evidente que para o Professor Pasquale, não há problemas; assim sua mestria nos faz pensar, (mas precisaria ele dizer se tem alguma dúvida às vezes, ou não) De maneiras que, quem gosta do ofício de escrever, vira e mexe está de cara com uma encruzilhada. A mão que seguíamos se bifurca, não há uma sinalização prévia dada por consenso, nas filigranas e labirintos da língua. Pelo contrário se vamos procurar o "radar", não o vemos, só sabemos que existia quando recebemos a "multa" (acusação do erro). Representa que, enquanto a ABL diz que é sem hifinização, tanto no singular quanto no plural, dezenas de Mestres, Doutores e especialistas no idioma, dizem o contrário. Eis a encruzilhada.
Claro que no Recanto das Letras temos Mestres e Doutores no idioma Português, que podem esclarecer e a evitar dúvidas. Mas, de qualquer forma diante da encruzilhada temos que tomar uma decisão. No caso optei por esta, consoante ao Professor Silvio Augusto, que nem o conheço pessoalmente. Não tem a menor importância, pois não há formação universitária on-line?
Posso estar errado mas prefiro "errar" junto com um Mestre do idioma português: o Prof. Silvio Augusto, (blogs GRAMATICANDO, blog.tribunadonorte.com.br ) pois continuarei a escrever: pôr-do-sol; e no plural: pores-do-sol - hifenizadas as palavras -, no caso plural, o motivo da ausência do circunflexo é que o infinitivo do verbo pôr foi substantivado ("pores"-do-sol).
Notem, eu escrevo até prova em contrário: pôr-"do"-sol, não "de" sol. E, Sol no minúsculo por não ser o astro Sol que está em evidência. Não é a ele que nos referimos, mas à ocasião, ao momento em que esse astro está em determinada posição. Por isso, podemos pluralizar a ocasião, o ato de declínio do sol. Fico por aqui.
OS PORES-DO-SOL !
Chega-nos um momento em que ficamos todos nós (escritores comuns) com um enorme ponto de interrogação sobre a cabeça, tal qual em uma história em quadrinhos.
Evidente que para o Professor Pasquale, não há problemas; assim sua mestria nos faz pensar, (mas precisaria ele dizer se tem alguma dúvida às vezes, ou não) De maneiras que, quem gosta do ofício de escrever, vira e mexe está de cara com uma encruzilhada. A mão que seguíamos se bifurca, não há uma sinalização prévia dada por consenso, nas filigranas e labirintos da língua. Pelo contrário se vamos procurar o "radar", não o vemos, só sabemos que existia quando recebemos a "multa" (acusação do erro). Representa que, enquanto a ABL diz que é sem hifinização, tanto no singular quanto no plural, dezenas de Mestres, Doutores e especialistas no idioma, dizem o contrário. Eis a encruzilhada.
Claro que no Recanto das Letras temos Mestres e Doutores no idioma Português, que podem esclarecer e a evitar dúvidas. Mas, de qualquer forma diante da encruzilhada temos que tomar uma decisão. No caso optei por esta, consoante ao Professor Silvio Augusto, que nem o conheço pessoalmente. Não tem a menor importância, pois não há formação universitária on-line?
Posso estar errado mas prefiro "errar" junto com um Mestre do idioma português: o Prof. Silvio Augusto, (blogs GRAMATICANDO, blog.tribunadonorte.com.br ) pois continuarei a escrever: pôr-do-sol; e no plural: pores-do-sol - hifenizadas as palavras -, no caso plural, o motivo da ausência do circunflexo é que o infinitivo do verbo pôr foi substantivado ("pores"-do-sol).
Notem, eu escrevo até prova em contrário: pôr-"do"-sol, não "de" sol. E, Sol no minúsculo por não ser o astro Sol que está em evidência. Não é a ele que nos referimos, mas à ocasião, ao momento em que esse astro está em determinada posição. Por isso, podemos pluralizar a ocasião, o ato de declínio do sol. Fico por aqui.