Gramaticalmente Falando

Num Estado do Sul de Angola, um rapaz não se conformava com as Sucessivas traições da namorada. Ingenuamente, então, declara: “A Mingota está a me trair. Por isso vou li asperar aqui “na” porta para li mandar acabar, coitada!”

Se for inteligente, preferirá ficar “esperando à porta”: é bem menos complicado. O caro leitor já viu alguém “na porta”, dentro dela?

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Num Estado do Nordeste, uma moça dizia não dormia o suficiente. O pai da mesma moça, que não conseguia dormir o suficiente, certa vez perguntou: ___Por que não conseguis dormir o suficiente, Mariza? ___ O comboio passa “na” porta de casa todos dias às 7 h. Daí porque não durmo. Pai, não sabes que vivemos junto do caminho-de-ferro?

Passar “na” porta é passar por cima dela! Apesar de ser uma porta __ convenhamos __ ela não tem culpa…

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No bairro da Vila da Mata, uma mãe dizia que não gostava infidelidade. A mesma pessoa, que não gostava de infidelidade, certa vez ameaçou a sua filha: “Se um dia eu te apanhar com namorado LEIO, você que vai assinar o seu boletim de ÓRBITO! E ele também!”

Valentes as soteropolitanas! Morta, porém, qualquer filha infiel preferirá __ com certeza __ um namorado ALHEIO e um boletim de ÓBITO…

Littera Lu
Enviado por Littera Lu em 08/11/2013
Reeditado em 08/11/2013
Código do texto: T4561890
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