"A POLISSEMIA DO SUJEITO"
‘Sujeito’, como indivíduo, tem o nome que se quer omitir,
Denota um ser de aspecto irrelevante, de pouco valor.
Ele se torna indeterminado; elemento sem pudor;
Quase um pobre coitado, sem direito de ir ou sorrir.
‘Sujeito’, como elemento verbal, é estar subordinado,
Submetido a uma ação, dominado, dependente.
De conformidade com a sorte a qual se viu inerente,
Ele não tem autonomia, tão pouco o direito legado.
‘Sujeito’, função sintática, do contexto oracional em curso,
Estabelece com o verbo a concordância formalizada,
Levando este a flexionar-se com a pessoa do discurso.
‘Sujeito’, também está implícito à gestão da jurisprudência
Como ‘Titular de um direito’ ou à ‘Pessoa vinculada’.
Este requer respeito porque demonstra ter procedência.
(ARO. 2013)
‘Sujeito’, como indivíduo, tem o nome que se quer omitir,
Denota um ser de aspecto irrelevante, de pouco valor.
Ele se torna indeterminado; elemento sem pudor;
Quase um pobre coitado, sem direito de ir ou sorrir.
‘Sujeito’, como elemento verbal, é estar subordinado,
Submetido a uma ação, dominado, dependente.
De conformidade com a sorte a qual se viu inerente,
Ele não tem autonomia, tão pouco o direito legado.
‘Sujeito’, função sintática, do contexto oracional em curso,
Estabelece com o verbo a concordância formalizada,
Levando este a flexionar-se com a pessoa do discurso.
‘Sujeito’, também está implícito à gestão da jurisprudência
Como ‘Titular de um direito’ ou à ‘Pessoa vinculada’.
Este requer respeito porque demonstra ter procedência.
(ARO. 2013)