A gramática do Esperanto é lógica e rica de possibilidades expressionais. Serve para todos os gostos e satisfaz a todas as necessidades comunicacionais, desde as mais corriqueiras até as mais profundas, sem sair do lugar (☺).
Muitas regras de expressão nem precisaram ter sido criadas pelo próprio Zamenhof. Foram e ainda vêm sendo criadas a partir do forte traço de logicidade gramatical com que foi montado o idioma. É como alguém que cria um programa de computador com capacidade de se desdobrar infinitamente em novos programas, através do chamado “continuous brain”, sem degenerar nem se desligar do programa fundamental.
A rigor, a única gramática que Zamenhof estruturou tem apenas dezesseis regras fundamentais, mas que admite infinitas derivações, que ele mesmo explorou na prática literária, como tradutor, e que vêm sendo exploradas e descobertas até hoje, diariamente, muitas vezes na improvisação, na intuição.
O Esperanto, como língua artificialmente concebida, mas naturalizada desde o berço, tanto é capaz de dizer muito, quando é preciso usar muitas palavras e expressões, quanto é capaz de dizer muito também, quando se bastam usar poucas palavras e expressões. Consideremos que o Esperanto não é uma língua semanticamente reducionista de nascença, como o é a língua minimalista planejada Toki Pona. A sua multicomunicabilidade se deve ao seu grande poder de flexibilidade, aglutinabilidade e logicidade, isso tudo combinado com sua estrutura de aspecto natural e de alto estilo, que a tornam a mais humana, mais rica, mais lógica e mais bela de todas as línguas da humanidade.
Hoje, pode-se dizer que Esperanto é a língua mais rica do mundo, em nível de universais linguísticos, que vêm sendo reunidos no tempo e no espaço. Contudo, tais elementos vão se agregando ao idioma harmoniosamente, numa certa justapositividade autocontrolada, para somar, para enriquecer, mas sem nunca contrariar a gramática fundamental, sem nunca contrariar a gramática fundamental, exemplificada no livro LA FUNDAMENTO DE ESPERANTO, que é o totem eterno da Língua Internacional e que garante a sua uniformidade multitemporal e multiespacial.
A criatividade gramatical sempre visa precipuamente a uma melhor comunicação, inclusive artística, permitindo criações belas e estéticas como nenhum outro idioma, embora se preste também a expressar ideias profundas das ciências e da filosofia, do presente, do passado e do futuro.
Apesar de ter sido planejado inicialmente a partir de uma única mente, a rigor o Esperanto não é um instrumento de comunicação artificial, frio e robótico. Ele é um idioma ricamente humano, preponderantemente artístico-comunicacional, próprio para expressar quaisquer formas de sentimento e de pensamento. As suas regras de expressão, todas com finalidade útil, são muito mais geradas da alta literatura do que do gabinete dos gramaticólogos.
Se comparado com todos os idiomas nacionais, o Esperanto é disparadamente o mais fácil de se aprender entre todas as mais de seis mil línguas do mundo. Mas ele, em si, não é simples nem complexo; não é fácil nem difícil. Ele é um idioma infinitamente elástico, adequável perfeitamente a qualquer necessidade de expressão das comunicações humanas. Estas, sim, é que têm seus vãos e labirintos o mais complexos possível para dizer as coisas da mente e do coração. E o Esperanto tem possibilidades para converter em palavras qualquer realidade, seja abstrata e concreta, artística e científica, simples e complexa, sempre da melhor forma adequada ao rito.
O Esperanto, portanto, pode até ter uma estrutura gramatical básica simples, mas não pobre. Como tem uma gramática desenvolvida preponderantemente nos ambientes literários, tem potencial lingüístico, estilístico, gramatical e formal para expressar as realidades isoladas e aninhadas, no tempo (como é o caso das locuções participiais) e no espaço vocabular (como é o caso das aglutinações). Tem a melhor gramática do mundo para essas coisas todas.
O Esperanto é a melhor invenção comunicativa de todos os tempos. É um idioma altamente inteligente e inteligencial, além de ser também evocativo dos melhores sentimentos humanitários e universalistas.
Muitas regras de expressão nem precisaram ter sido criadas pelo próprio Zamenhof. Foram e ainda vêm sendo criadas a partir do forte traço de logicidade gramatical com que foi montado o idioma. É como alguém que cria um programa de computador com capacidade de se desdobrar infinitamente em novos programas, através do chamado “continuous brain”, sem degenerar nem se desligar do programa fundamental.
A rigor, a única gramática que Zamenhof estruturou tem apenas dezesseis regras fundamentais, mas que admite infinitas derivações, que ele mesmo explorou na prática literária, como tradutor, e que vêm sendo exploradas e descobertas até hoje, diariamente, muitas vezes na improvisação, na intuição.
O Esperanto, como língua artificialmente concebida, mas naturalizada desde o berço, tanto é capaz de dizer muito, quando é preciso usar muitas palavras e expressões, quanto é capaz de dizer muito também, quando se bastam usar poucas palavras e expressões. Consideremos que o Esperanto não é uma língua semanticamente reducionista de nascença, como o é a língua minimalista planejada Toki Pona. A sua multicomunicabilidade se deve ao seu grande poder de flexibilidade, aglutinabilidade e logicidade, isso tudo combinado com sua estrutura de aspecto natural e de alto estilo, que a tornam a mais humana, mais rica, mais lógica e mais bela de todas as línguas da humanidade.
Hoje, pode-se dizer que Esperanto é a língua mais rica do mundo, em nível de universais linguísticos, que vêm sendo reunidos no tempo e no espaço. Contudo, tais elementos vão se agregando ao idioma harmoniosamente, numa certa justapositividade autocontrolada, para somar, para enriquecer, mas sem nunca contrariar a gramática fundamental, sem nunca contrariar a gramática fundamental, exemplificada no livro LA FUNDAMENTO DE ESPERANTO, que é o totem eterno da Língua Internacional e que garante a sua uniformidade multitemporal e multiespacial.
A criatividade gramatical sempre visa precipuamente a uma melhor comunicação, inclusive artística, permitindo criações belas e estéticas como nenhum outro idioma, embora se preste também a expressar ideias profundas das ciências e da filosofia, do presente, do passado e do futuro.
Apesar de ter sido planejado inicialmente a partir de uma única mente, a rigor o Esperanto não é um instrumento de comunicação artificial, frio e robótico. Ele é um idioma ricamente humano, preponderantemente artístico-comunicacional, próprio para expressar quaisquer formas de sentimento e de pensamento. As suas regras de expressão, todas com finalidade útil, são muito mais geradas da alta literatura do que do gabinete dos gramaticólogos.
Se comparado com todos os idiomas nacionais, o Esperanto é disparadamente o mais fácil de se aprender entre todas as mais de seis mil línguas do mundo. Mas ele, em si, não é simples nem complexo; não é fácil nem difícil. Ele é um idioma infinitamente elástico, adequável perfeitamente a qualquer necessidade de expressão das comunicações humanas. Estas, sim, é que têm seus vãos e labirintos o mais complexos possível para dizer as coisas da mente e do coração. E o Esperanto tem possibilidades para converter em palavras qualquer realidade, seja abstrata e concreta, artística e científica, simples e complexa, sempre da melhor forma adequada ao rito.
O Esperanto, portanto, pode até ter uma estrutura gramatical básica simples, mas não pobre. Como tem uma gramática desenvolvida preponderantemente nos ambientes literários, tem potencial lingüístico, estilístico, gramatical e formal para expressar as realidades isoladas e aninhadas, no tempo (como é o caso das locuções participiais) e no espaço vocabular (como é o caso das aglutinações). Tem a melhor gramática do mundo para essas coisas todas.
O Esperanto é a melhor invenção comunicativa de todos os tempos. É um idioma altamente inteligente e inteligencial, além de ser também evocativo dos melhores sentimentos humanitários e universalistas.