1- Imaginemos um torcedor de um time, que não é o Bahia, realizando um diálogo comigo.
A única frase que pode aparecer nesse diálogo hipotético é “O Bahia perdeu a partida”.
Pontuando a frase, vamos imaginar a oração “O Bahia perdeu a partida?”.
Sabemos que o ponto de interrogação determina uma indagação.
Nesse exemplo, podemos afirmar que eu jamais estaria realizando a pergunta, pois, considerando a paixão que nutro pelo tricolor baiano, eu sempre estou muito bem informado sobre os “passos” do Bahiaço.
Na segunda situação a frase hipotética é “O Bahia perdeu a partida.”.
O ponto finalizando a frase determina que ela é afirmativa.
Eu poderia estar respondendo à pergunta efetuada anteriormente, porém, nessa afirmação, existe uma objetividade que destoa completamente do meu estado de espírito quando o Tricolor de Aço perde uma partida, ou seja, nunca eu diria simplesmente “O Bahia perdeu a partida.” de uma forma tão fria e seca.
Imaginemos ainda uma terceira frase “O Bahia perdeu a partida!”.
O ponto de exclamação indica a ênfase emocional do emissor.
Essa frase seria a única que eu utilizaria.
Eu poderia estar respondendo desanimado, chateado, frustrado, porém, em qualquer situação, na hora de escrever a frase, deve aparecer o ponto de exclamação realçando a emoção que me acompanharia pronunciando a frase.
Jamais eu diria a frase sem sentir qualquer emoção especial.
Nesse último exemplo, ainda é possível que, zombando de mim ou apenas demonstrando sua satisfação em relação ao resultado, o torcedor esteja dizendo “O Bahia perdeu a partida!”.
No ato de escrever, os sinais de pontuação devem ser usados com atenção, tentando expressar com bastante precisão a entonação da fala que estamos tentando reproduzir na linguagem escrita.
Para reforçar essa explicação, imaginemos agora as frases “Ilmar é bonito?”, “Ilmar é bonito.” e “Ilmar é bonito!”.
O ponto de interrogação somente seria utilizado por quem não me conhece ou jamais viu uma foto minha.
Quem me conhece ou já viu uma foto minha conclui sem hesitar, muito rapidamente, “Ilmar é bonito.”
Dependendo do sexo de quem estiver respondendo, a frase será “Ilmar é bonito!”.
Um homem respondendo talvez diga “Ilmar é bonito!” querendo fazer uma ironia que estaria apenas escondendo sua grande inveja.
Já as mulheres certamente dirão “Ilmar é bonito!” destacando assim uma incrível empolgação.
Dizendo “Ilmar é bonito!”, elas desejam dizer “Com certeza!”, “Muito bonito!”, “Você não sabe o quanto!”.
O interlocutor esperto conseguirá perceber, na entonação delas, um excessivo entusiasmo ratificado pelo brilho dos olhos caracterizando, então, o enorme deslumbramento que as envolverá.
É muito natural!
Eu ressalto uma beleza que consegue suplantar os limites da nossa vã pontuação.
2- Nessa segunda parte do meu texto, eu gostaria de recordar algumas frases bem conhecidas, que crescemos escutando as associando imediatamente a algumas situações específicas do cotidiano.
Pretendo, entretanto, eliminar, nessas frases, qualquer interpretação subjetiva e metafórica.
Tentemos analisá-las exclusivamente no sentido denotativo!
Vamos começar!
* Quando pretendemos oferecer uma justa lição a alguém, costumamos dizer “Eu vou mostrar com quantos paus se faz uma canoa!”.
Essa frase, analisada literalmente, suscita alguns comentários interessantes.
Quem estaria interessado em saber com quantos paus se faz uma canoa?
Quem teria a paciência para verificar a outra pessoa realizando tal demonstração?
Pesquisando sobre o assunto, descobri que apenas um pau pode facultar a construção de uma canoa.
Na prática, porém, quem possui o gosto de curtir uma canoa desejará encontrar a canoa pronta para efetuar o seu querido passeio marítimo.
Ou, atravessando águas rasas, buscará uma canoa apenas para chegar ao outro lado.
Passeando, talvez fosse mais interessante alugar uma bela lancha, no entanto é possível existir alguém que prefira uma canoa a uma lancha e esteja sedento pela experiência de descobrir com quantos paus se faz uma canoa.
O amante das canoas, após concretizar o seu desejo, conversando com alguém, provavelmente revelaria o fim de semana sensacional que vivenciou:
__ Foi maravilhoso! Eu realizei um passeio inesquecível numa canoa. Antes de começar, fiquei seduzido com a demonstração que assisti explicando com quantos paus a canoa foi feita. Inesquecível!
* Evitando enfatizar a violência, muitas pessoas sabiamente aconselham “às vezes a prudência recomenda engolir sapo.”.
Essa frase sugere uma ação mais complicada do que a anterior.
É possível admitir que alguém esteja interessado em aprender com quantos paus se faz uma canoa, entretanto será quase impossível encontrar alguém motivado a engolir um sapo.
Percebam que o sapo nem sequer pode ser mastigado.
Obedecendo à proposta da frase, ele deve ser implacavelmente engolido.
Não adianta dizer “Algumas rãs são comestíveis, Ilmar!”.
A frase não fala em rã nem sugere pegar o sapo e cozinhá-lo (vale ressaltar que os sapos não são comestíveis).
Quem quiser ser fiel à frase, deve pegar um sapo vivo e o engolir, sem nenhuma piedade ao sistema digestivo.
* As pessoas, quando vivenciam fortes dilemas, quando imaginam que estão perdidas num verdadeiro “beco sem saída”, costumam dizer “Se ficar o bicho come, se correr o bicho pega!”.
A frase, interpretada literalmente, demonstra um forte equívoco, pois o falante quer dizer que não existe nenhuma alternativa, porém não é bem assim.
Se o bicho, um monstro qualquer ou um animal bem feroz, pouco disposto a dialogar, nos cerca ameaçando atacar, o que instintivamente faremos?
Obviamente que contaremos com nossas queridas pernas, pois vamos correr, correr e correr.
Mas o bicho vai nos pegar, Ilmar!
Quem garante?
Correndo, a gente tem uma esperança de escapar, porém, ficando, certamente seremos comidos, no sentido estritamente canibal da palavra, pela faminta fera.
Admitindo que a frase possibilita a pessoa correr, ela dá uma esperança que, nesses instantes de intensa pressão, é útil pra caramba.
Enfim, quem usa a frase antecipa um desfecho pessimista o qual eu prefiro contestar, imaginando que vou correr e me livrar do bicho numa boa, acreditando na “via” otimista que a frase deixa no ar.
* Meus queridos amigos, há uma frase que “vai dar muito pano para manga”.
Quando a pessoa sofreu demais no passado, é comum a gente escutar “Ela comeu o pão que o diabo amassou!”.
Confesso que fico sem entender o que levaria o diabo a amassar o pão para alguém comer!
Se a pessoa comeu o pão que o capeta amassou, ela foi beneficiada por um gesto solidário do diabo.
Isso é paradoxal!
Amassado ou não, deu para saborear o pão (eu adoro pães!).
Será que os pães amassados pelo diabo possuem alguma contra-indicação?
Na hora de amassar, será que o capeta age igual a alguns funcionários de certas lanchonetes?
Sabemos que, se um funcionário cismar com a cara do cliente, ele, na hora de preparar o sanduíche, pode aprontar um bocado.
No meio do sanduba podem vir cuspe, odores corporais, misturas nada nutritivas.
O cliente chato, totalmente inocente, depois de comer o sanduíche especial, talvez saia dizendo:
_ Vou recomendar! Nunca comi um sanduba tão gostoso!
Será que o diabo faria uma coisa dessas?
É possível que o pão amassado pelo diabo possua, no meio da sua massa, ou misturado com a manteiga ou margarina utilizada, algo muito nojento?
Fico imaginando que, se o diabo amassou o pão, ele sai meio quentinho.
Eu diria até que deve ser um pão torradinho (eu adoro pães torrados!).
Se é assim, porque o pão amassado pelo diabo é associado a uma experiência de sofrimento?
Considerando o tempo que escuto essa frase, poderíamos supor que existe um grupo de capetas o qual costuma amassar pães para oferecer às pessoas sofredoras.
Por que esse grupo agiria assim?
Estariam tais diabos revoltados com o tratamento que estão recebendo no inferno?
Considerando tal hipótese, o objetivo dos diabos rebeldes seria desmoralizar o inferno.
Sair oferecendo pães amassados a quem vivencia uma grande dor seria a forma que eles encontraram de “queimar o filme” das lideranças arbitrárias do inferno.
Caso não exista divisão no inferno, conforme a maioria dos estudiosos admite, concluímos que a atitude de amassar pães é comum a qualquer diabo, ou seja, nas horas vagas, os diabos curtem amassar pães e oferecê-los aos homens bem infelizes.
Mas por que será que eles fazem isso?
Eu tento entender, contudo admito que essa análise me deixa confuso demais!
* Encerrando nossa brincadeirinha com algumas frases populares muito utilizadas, peço licença para concluir o texto com objetividade utilizando a seguinte frase “Vamos colocar um ponto final nessa história.”
Quanto à pontuação, ninguém refutará que eu devo colocar outro sinal de pontuação, pois o ponto final é muito bem-vindo já que eu estarei encerrando este texto, no entanto vocês podem questionar que papo é esse de “nessa história”.
Que história?
Eu prefiro não tentar inventar história alguma, optando por não contar uma história para justificar a tal história citada na frase a qual nós sabemos inexistir.
Nestas linhas, brinquei com alguns provérbios bastante conhecidos, tentei exemplificar a importância de utilizar os sinais de pontuação buscando exprimir com precisão o estado emocional do falante, entretanto não contei história alguma.
Não houve um conto, uma crônica nem qualquer espécie de narração, enfim, não houve história.
Consciente disso, eu vou concluir aproveitando a parte da frase grifada que cita o ponto final.
A única frase que pode aparecer nesse diálogo hipotético é “O Bahia perdeu a partida”.
Pontuando a frase, vamos imaginar a oração “O Bahia perdeu a partida?”.
Sabemos que o ponto de interrogação determina uma indagação.
Nesse exemplo, podemos afirmar que eu jamais estaria realizando a pergunta, pois, considerando a paixão que nutro pelo tricolor baiano, eu sempre estou muito bem informado sobre os “passos” do Bahiaço.
Na segunda situação a frase hipotética é “O Bahia perdeu a partida.”.
O ponto finalizando a frase determina que ela é afirmativa.
Eu poderia estar respondendo à pergunta efetuada anteriormente, porém, nessa afirmação, existe uma objetividade que destoa completamente do meu estado de espírito quando o Tricolor de Aço perde uma partida, ou seja, nunca eu diria simplesmente “O Bahia perdeu a partida.” de uma forma tão fria e seca.
Imaginemos ainda uma terceira frase “O Bahia perdeu a partida!”.
O ponto de exclamação indica a ênfase emocional do emissor.
Essa frase seria a única que eu utilizaria.
Eu poderia estar respondendo desanimado, chateado, frustrado, porém, em qualquer situação, na hora de escrever a frase, deve aparecer o ponto de exclamação realçando a emoção que me acompanharia pronunciando a frase.
Jamais eu diria a frase sem sentir qualquer emoção especial.
Nesse último exemplo, ainda é possível que, zombando de mim ou apenas demonstrando sua satisfação em relação ao resultado, o torcedor esteja dizendo “O Bahia perdeu a partida!”.
No ato de escrever, os sinais de pontuação devem ser usados com atenção, tentando expressar com bastante precisão a entonação da fala que estamos tentando reproduzir na linguagem escrita.
Para reforçar essa explicação, imaginemos agora as frases “Ilmar é bonito?”, “Ilmar é bonito.” e “Ilmar é bonito!”.
O ponto de interrogação somente seria utilizado por quem não me conhece ou jamais viu uma foto minha.
Quem me conhece ou já viu uma foto minha conclui sem hesitar, muito rapidamente, “Ilmar é bonito.”
Dependendo do sexo de quem estiver respondendo, a frase será “Ilmar é bonito!”.
Um homem respondendo talvez diga “Ilmar é bonito!” querendo fazer uma ironia que estaria apenas escondendo sua grande inveja.
Já as mulheres certamente dirão “Ilmar é bonito!” destacando assim uma incrível empolgação.
Dizendo “Ilmar é bonito!”, elas desejam dizer “Com certeza!”, “Muito bonito!”, “Você não sabe o quanto!”.
O interlocutor esperto conseguirá perceber, na entonação delas, um excessivo entusiasmo ratificado pelo brilho dos olhos caracterizando, então, o enorme deslumbramento que as envolverá.
É muito natural!
Eu ressalto uma beleza que consegue suplantar os limites da nossa vã pontuação.
2- Nessa segunda parte do meu texto, eu gostaria de recordar algumas frases bem conhecidas, que crescemos escutando as associando imediatamente a algumas situações específicas do cotidiano.
Pretendo, entretanto, eliminar, nessas frases, qualquer interpretação subjetiva e metafórica.
Tentemos analisá-las exclusivamente no sentido denotativo!
Vamos começar!
* Quando pretendemos oferecer uma justa lição a alguém, costumamos dizer “Eu vou mostrar com quantos paus se faz uma canoa!”.
Essa frase, analisada literalmente, suscita alguns comentários interessantes.
Quem estaria interessado em saber com quantos paus se faz uma canoa?
Quem teria a paciência para verificar a outra pessoa realizando tal demonstração?
Pesquisando sobre o assunto, descobri que apenas um pau pode facultar a construção de uma canoa.
Na prática, porém, quem possui o gosto de curtir uma canoa desejará encontrar a canoa pronta para efetuar o seu querido passeio marítimo.
Ou, atravessando águas rasas, buscará uma canoa apenas para chegar ao outro lado.
Passeando, talvez fosse mais interessante alugar uma bela lancha, no entanto é possível existir alguém que prefira uma canoa a uma lancha e esteja sedento pela experiência de descobrir com quantos paus se faz uma canoa.
O amante das canoas, após concretizar o seu desejo, conversando com alguém, provavelmente revelaria o fim de semana sensacional que vivenciou:
__ Foi maravilhoso! Eu realizei um passeio inesquecível numa canoa. Antes de começar, fiquei seduzido com a demonstração que assisti explicando com quantos paus a canoa foi feita. Inesquecível!
* Evitando enfatizar a violência, muitas pessoas sabiamente aconselham “às vezes a prudência recomenda engolir sapo.”.
Essa frase sugere uma ação mais complicada do que a anterior.
É possível admitir que alguém esteja interessado em aprender com quantos paus se faz uma canoa, entretanto será quase impossível encontrar alguém motivado a engolir um sapo.
Percebam que o sapo nem sequer pode ser mastigado.
Obedecendo à proposta da frase, ele deve ser implacavelmente engolido.
Não adianta dizer “Algumas rãs são comestíveis, Ilmar!”.
A frase não fala em rã nem sugere pegar o sapo e cozinhá-lo (vale ressaltar que os sapos não são comestíveis).
Quem quiser ser fiel à frase, deve pegar um sapo vivo e o engolir, sem nenhuma piedade ao sistema digestivo.
* As pessoas, quando vivenciam fortes dilemas, quando imaginam que estão perdidas num verdadeiro “beco sem saída”, costumam dizer “Se ficar o bicho come, se correr o bicho pega!”.
A frase, interpretada literalmente, demonstra um forte equívoco, pois o falante quer dizer que não existe nenhuma alternativa, porém não é bem assim.
Se o bicho, um monstro qualquer ou um animal bem feroz, pouco disposto a dialogar, nos cerca ameaçando atacar, o que instintivamente faremos?
Obviamente que contaremos com nossas queridas pernas, pois vamos correr, correr e correr.
Mas o bicho vai nos pegar, Ilmar!
Quem garante?
Correndo, a gente tem uma esperança de escapar, porém, ficando, certamente seremos comidos, no sentido estritamente canibal da palavra, pela faminta fera.
Admitindo que a frase possibilita a pessoa correr, ela dá uma esperança que, nesses instantes de intensa pressão, é útil pra caramba.
Enfim, quem usa a frase antecipa um desfecho pessimista o qual eu prefiro contestar, imaginando que vou correr e me livrar do bicho numa boa, acreditando na “via” otimista que a frase deixa no ar.
* Meus queridos amigos, há uma frase que “vai dar muito pano para manga”.
Quando a pessoa sofreu demais no passado, é comum a gente escutar “Ela comeu o pão que o diabo amassou!”.
Confesso que fico sem entender o que levaria o diabo a amassar o pão para alguém comer!
Se a pessoa comeu o pão que o capeta amassou, ela foi beneficiada por um gesto solidário do diabo.
Isso é paradoxal!
Amassado ou não, deu para saborear o pão (eu adoro pães!).
Será que os pães amassados pelo diabo possuem alguma contra-indicação?
Na hora de amassar, será que o capeta age igual a alguns funcionários de certas lanchonetes?
Sabemos que, se um funcionário cismar com a cara do cliente, ele, na hora de preparar o sanduíche, pode aprontar um bocado.
No meio do sanduba podem vir cuspe, odores corporais, misturas nada nutritivas.
O cliente chato, totalmente inocente, depois de comer o sanduíche especial, talvez saia dizendo:
_ Vou recomendar! Nunca comi um sanduba tão gostoso!
Será que o diabo faria uma coisa dessas?
É possível que o pão amassado pelo diabo possua, no meio da sua massa, ou misturado com a manteiga ou margarina utilizada, algo muito nojento?
Fico imaginando que, se o diabo amassou o pão, ele sai meio quentinho.
Eu diria até que deve ser um pão torradinho (eu adoro pães torrados!).
Se é assim, porque o pão amassado pelo diabo é associado a uma experiência de sofrimento?
Considerando o tempo que escuto essa frase, poderíamos supor que existe um grupo de capetas o qual costuma amassar pães para oferecer às pessoas sofredoras.
Por que esse grupo agiria assim?
Estariam tais diabos revoltados com o tratamento que estão recebendo no inferno?
Considerando tal hipótese, o objetivo dos diabos rebeldes seria desmoralizar o inferno.
Sair oferecendo pães amassados a quem vivencia uma grande dor seria a forma que eles encontraram de “queimar o filme” das lideranças arbitrárias do inferno.
Caso não exista divisão no inferno, conforme a maioria dos estudiosos admite, concluímos que a atitude de amassar pães é comum a qualquer diabo, ou seja, nas horas vagas, os diabos curtem amassar pães e oferecê-los aos homens bem infelizes.
Mas por que será que eles fazem isso?
Eu tento entender, contudo admito que essa análise me deixa confuso demais!
* Encerrando nossa brincadeirinha com algumas frases populares muito utilizadas, peço licença para concluir o texto com objetividade utilizando a seguinte frase “Vamos colocar um ponto final nessa história.”
Quanto à pontuação, ninguém refutará que eu devo colocar outro sinal de pontuação, pois o ponto final é muito bem-vindo já que eu estarei encerrando este texto, no entanto vocês podem questionar que papo é esse de “nessa história”.
Que história?
Eu prefiro não tentar inventar história alguma, optando por não contar uma história para justificar a tal história citada na frase a qual nós sabemos inexistir.
Nestas linhas, brinquei com alguns provérbios bastante conhecidos, tentei exemplificar a importância de utilizar os sinais de pontuação buscando exprimir com precisão o estado emocional do falante, entretanto não contei história alguma.
Não houve um conto, uma crônica nem qualquer espécie de narração, enfim, não houve história.
Consciente disso, eu vou concluir aproveitando a parte da frase grifada que cita o ponto final.