HOMOFONIA (APRENDA GRAMÁTICA SE DIVERTINDO):
A área deste bar é exígua
Pro canto duma ária de Bach.
Procuremos outro canto!
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Traz, de trás, a noz que nós queremos!
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Sinto dizer: O cinto só levas quando
Me deres o cheque. Palavra de Xeque,
Que não está em xeque mate!
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A dupla, na cela, um acordo sela:
Um fica com a besta; o outro,
Besta, com a sela fica.
Esse trato ninguém cancela,
Pois perderá, na cancela, à foice,
Todo o trato do organismo. Foi-se!
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Ele não tem conserto:
Teima em dar concerto
Sem saber cantar!
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Cozer com Z é cozinhar.
Com S é costurar! Cose-se o paletó.
O mocotó coze-se!
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Dispensa os comensais! Já
Não há nada na despensa!
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Uma galo? Esse aço não asso!
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Ele tem cem defeitos;
E mente sem vergonha.
Um vivente sem-vergonha!
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Sua marca é a discrição.
Comedida deve ser sua descrição!
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Há gente aqui que vive à toa.
A gente sabe quem é. É o agente do SAMOA.
Há dez anos não sai de lá,
E daqui a dez ali estará!
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Na Era Heróica Grega,
A deusa das deusas era Hera.
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Nada ouve, pois nada há
Nem houve. E quando nada,
Na piscina do paço,
Seu passo é silencioso!
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O roído é grande, pois o muro está ruído.
Todo o barulho da rua entra aqui.
Vou murar a casa aonde vou morar.
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Quebrei a perna no cocho.
Por isso estou coxo!
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Qualquer país de bom senso
Faz, de vez em quando, um bom censo!
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Escreva num bom assento,
E não esqueça acento algum!
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Assim agia a Ditadura Militar:
Caçava os inimigos e os cassava!