TESTE DE PONTUAÇÃO em frase - uso da vírgula.
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A Língua Portuguesa é muito interessante e completa. Porém, muitas vezes, ocorrem confusões e, por conseguinte, equívocos gramaticais que poderiam ser evitados. São questões às vezes muito simples, mas que geram dúvidas.
Nesse espaço do site, vamos apresentar diversas dicas de Português. Vocês poderão ler as dicas e tirar suas dúvidas, além de ter a oportunidade de fazer testes para ver exatamente quais são os seus problemas com essa Língua tão... LEGAL!!!
Vamos lá..
ESSA QUASE NINGUÉM ACERTA..
Aí vai um desafio para quem quiser testar seus conhecimentos de língua Portuguesa. Trata-se de um teste realizado em um curso na American Airlines. Na frase abaixo deverá ser colocado 1 ponto e 2 vírgulas para que a frase tenha sentido.
PENSE antes de ver a resposta que está no final da página. Afinal, assim não seria um teste.
Essa já é difícil para brasileiro. Imagine para americano...
" MARIA TOMA BANHO PORQUE SUA MÃE DISSE ELA PEGUE A TOALHA."
--------> CLIQUE PARA VER A RESPOSTA, MAS SOMENTE DEPOIS DE TENTAR...
O DITADO CORRETO.
... Dicas do Prof. Pasquale:
No popular se diz: 'Esse menino não pára quieto, parece que tem bicho carpinteiro' "Minha grande dúvida na infância..... Mas que bicho é esse que é carpinteiro, um bicho pode ser carpinteiro???"
Correto: 'Esse menino não pára quieto, parece que tem bicho no corpo inteiro' "Tá aí a resposta para meu dilema de infância!" EU NÃO SABIA. E VOCÊ?
'Batatinha quando nasce, esparrama pelo chão.'
Enquanto o correto é: 'Batatinha quando nasce, espalha a rama pelo chão.' "Se a batata é uma raiz, ou seja, nasce enterrada, como ela se esparrama pelo chão se ela está embaixo dele?" Tudo bem eu era uma malinha!
'Cor de burro quando foge.'
O correto é: 'CORRO de burro quando foge!' Esse foi o pior de todos!
Burro muda de cor quando foge??? Qual cor ele fica??? Porque ele muda de cor??? Eu queria porque queria ver um burro fugindo para ver a cor dele! Sério!
Outro que no popular todo mundo erra: 'Quem tem boca vai a Roma.'
"Bom, esse eu entendia, de um modo errado, mas entendia! Pensava que quem sabia se comunicar ia a qualquer lugar!"
O correto é: 'Quem tem boca VAIA Roma.' (isso mesmo, do verbo vaiar).
Outro que todo mundo diz errado, 'Cuspido e escarrado' - quando alguém quer dizer que é muito parecido com outra pessoa. "Esse... Sei lá!"
O correto é: 'Esculpido em Carrara.' (Carrara é um tipo de
mármore)
Mais um famoso.... 'Quem não tem cão, caça com gato.' "Entendia também, errado, mas entendia! Se não tem o cão para ajudar na caça o gato ajuda! Tudo bem que o gato só faz o que quer, quando quer e se quer, mas vai que o bicho tá de bom humor!"
O correto é: 'Quem não tem cão, caça COMO gato.... ou seja, sozinho!'
Vai dizer que você falava corretamente algum desses?
Você sabia que alguns professores mentiram para nós? Pelo menos essa é a resposta de alguns alunos quando eu digo que o acento grave não se chama crase. Por exemplo:
a) Eu vou à feira.
Muitos vão dizer que o acento em cima desse "a" chama-se crase. Errado! Esse acento chama-se grave, e não crase. Alguns vão dizer: professor, você está exagerando. Só por causa do nome tudo está errado? Não, não é isso. Quando chamamos o acento grave de crase, cometemos um equívoco. Veja:
b) Vou comprar essa geladeira à vista.
A pergunta é: esse acento em cima do "a" é crase? Não! É acento grave indicativo de locução adverbial formada por substantivo feminino. Segundo Evanildo Bechara, em sua Gramática Moderna do Português, o acento grave deve ser usado em dois casos:
(1) Para indicar a crase.
(2) Para indicar a locução adverbial formada por substantivo feminino.
Dessa forma, no exemplo "b" não existe uma crase, mas sim uma locução adverbial formada por substantivo feminino.
Então, o que é crase? Na próxima dica você fica sabendo!!!
Faça os nossos testes em http://www.editoralpb.com.br/quiz3.php!
Faça os nossos testes em SiteLand.com.br!
Teste 1
Teste 2
Teste 3
Interessante, pois, à medida que responde, já logo depois o computo dos acertos ou correção dos erros
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Fonte: www.editoralpb.com.br/dicas.php - 13k
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A Língua Portuguesa é muito interessante e completa. Porém, muitas vezes, ocorrem confusões e, por conseguinte, equívocos gramaticais que poderiam ser evitados. São questões às vezes muito simples, mas que geram dúvidas.
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Vamos lá..
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Aí vai um desafio para quem quiser testar seus conhecimentos de língua Portuguesa. Trata-se de um teste realizado em um curso na American Airlines. Na frase abaixo deverá ser colocado 1 ponto e 2 vírgulas para que a frase tenha sentido.
PENSE antes de ver a resposta que está no final da página. Afinal, assim não seria um teste.
Essa já é difícil para brasileiro. Imagine para americano...
" MARIA TOMA BANHO PORQUE SUA MÃE DISSE ELA PEGUE A TOALHA."
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O DITADO CORRETO.
... Dicas do Prof. Pasquale:
No popular se diz: 'Esse menino não pára quieto, parece que tem bicho carpinteiro' "Minha grande dúvida na infância..... Mas que bicho é esse que é carpinteiro, um bicho pode ser carpinteiro???"
Correto: 'Esse menino não pára quieto, parece que tem bicho no corpo inteiro' "Tá aí a resposta para meu dilema de infância!" EU NÃO SABIA. E VOCÊ?
'Batatinha quando nasce, esparrama pelo chão.'
Enquanto o correto é: 'Batatinha quando nasce, espalha a rama pelo chão.' "Se a batata é uma raiz, ou seja, nasce enterrada, como ela se esparrama pelo chão se ela está embaixo dele?" Tudo bem eu era uma malinha!
'Cor de burro quando foge.'
O correto é: 'CORRO de burro quando foge!' Esse foi o pior de todos!
Burro muda de cor quando foge??? Qual cor ele fica??? Porque ele muda de cor??? Eu queria porque queria ver um burro fugindo para ver a cor dele! Sério!
Outro que no popular todo mundo erra: 'Quem tem boca vai a Roma.'
"Bom, esse eu entendia, de um modo errado, mas entendia! Pensava que quem sabia se comunicar ia a qualquer lugar!"
O correto é: 'Quem tem boca VAIA Roma.' (isso mesmo, do verbo vaiar).
Outro que todo mundo diz errado, 'Cuspido e escarrado' - quando alguém quer dizer que é muito parecido com outra pessoa. "Esse... Sei lá!"
O correto é: 'Esculpido em Carrara.' (Carrara é um tipo de
mármore)
Mais um famoso.... 'Quem não tem cão, caça com gato.' "Entendia também, errado, mas entendia! Se não tem o cão para ajudar na caça o gato ajuda! Tudo bem que o gato só faz o que quer, quando quer e se quer, mas vai que o bicho tá de bom humor!"
O correto é: 'Quem não tem cão, caça COMO gato.... ou seja, sozinho!'
Vai dizer que você falava corretamente algum desses?
Você sabia que alguns professores mentiram para nós? Pelo menos essa é a resposta de alguns alunos quando eu digo que o acento grave não se chama crase. Por exemplo:
a) Eu vou à feira.
Muitos vão dizer que o acento em cima desse "a" chama-se crase. Errado! Esse acento chama-se grave, e não crase. Alguns vão dizer: professor, você está exagerando. Só por causa do nome tudo está errado? Não, não é isso. Quando chamamos o acento grave de crase, cometemos um equívoco. Veja:
b) Vou comprar essa geladeira à vista.
A pergunta é: esse acento em cima do "a" é crase? Não! É acento grave indicativo de locução adverbial formada por substantivo feminino. Segundo Evanildo Bechara, em sua Gramática Moderna do Português, o acento grave deve ser usado em dois casos:
(1) Para indicar a crase.
(2) Para indicar a locução adverbial formada por substantivo feminino.
Dessa forma, no exemplo "b" não existe uma crase, mas sim uma locução adverbial formada por substantivo feminino.
Então, o que é crase? Na próxima dica você fica sabendo!!!
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Fernando Pessoa
"Fiz de mim o que não soube
E o que podia fazer de mim não o fiz.
O dominó que vesti era errado.
Conheceram-me logo por quem não era e não desmenti, e perdi-me.
Quando quis tirar a máscara,
Estava pegada à cara.
Quando a tirei e me vi ao espelho,
Já tinha envelhecido.
Estava bêbado, já não sabia vestir o dominó que não tinha tirado".
(Trecho do poema 'Tabacaria' - de Fernando Pessoa)
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Pense nisso; o que fazer diante do tema?
Como orientar quem sofre com isso?
Professora Walknéia da Rocha Constantino
Postado por Equipemarcosmeier às 22:34 Um comentário: Links para esta postagem
Agressão nas escolas – o bullying.
http://marcosmeier.blogspot.com.br/2010_08_01_archive.html
Se você tem filhos em idade escolar certamente tem ouvido muito a palavra “BULLYING”. Mas afinal, você sabe exatamente do que se trata? E como agir diante dele? Preparamos um pequeno guia, com perguntas e respostas práticas sobre esse assunto, tão em voga na atualidade. Boa leitura!
O que é bullying?
A definição mais aceita é que o bullying é um comportamento intencional e sistemático e objetiva causar dor física ou emocional. Geralmente é realizado por uma ou mais pessoas contra outra mais fraca ou com menos poder.
Não é bullying quando uma criança briga com a outra ou quando há troca de xingamentos. Isso é problema de agressividade mal dirigida, mas se não for sistemático, intencional, com desequilíbrio de poder ou força, não é bullying.
Como os pais podem identificar?
A criança demonstra alguns sintomas em casa: dores de cabeça antes de ir pra aula, sono agitado, irritabilidade constante e reclamações sem sentido como “odeio aquela professora”, “não gosto daquela escola”, “tô sujo porque caí”, “perdi o dinheiro do lanche” e outras fora do comum. Além disso, a criança fica mais retraída e prefere isolar-se.
Como denunciar?
Antes de denunciar, vale a pena incentivar a própria criança tomar a iniciativa, para que a vitória seja dela também. Falar com a coordenação pedagógica e solicitar uma solução e um prazo. Em escolas menores, a direção deve ser comunicada imediatamente. A criança fala com a coordenadora ou a diretora e explica o que está acontecendo. Imediatamente os pais devem ir à escola e confirmar a história, devem reforçar o pedido de solução. A solução nunca pode ser pontual, pois o bullying é global, problema de todos e não de apenas algumas crianças. Não se deve deixar a criança resolver tudo sozinha. Esse caso é serio e precisa da interferência dos pais. A iniciativa da criança deve ser valorizada, para que ela não tenha uma imagem de si mesma como de “vítima” ou de “coitadinha”.
Qual o papel da escola nestas situações?
A escola madura toma decisões coletivas. Toda a comunidade escolar deve ter consciência do que é o bullying, o que causa, como tratar, como identificar e principalmente como criar um clima de solidariedade em que o bullying seja extinto. Uma escola só vence o bullying quando os pais, professores, funcionários e alunos aprendem sobre causas e consequências do bullying.
A escola é responsável por comunicar os pais dos envolvidos?
Por lei, tudo o que acontece na escola é da responsabilidade dela. Ou seja, a escola pode ser acionada judicialmente em caso de bullying, pois acontece sob suas dependências. Portanto deve sim comunicar as famílias da vitima e dos agressores. Não apenas comunicar, mas explicar quais as providências que estão sendo tomadas e porquê.
E dos professores?
Os professores precisam receber treinamento para identificar o bullying, para saber como abordar a vítima, como abordar os agressores, como criar um ambiente de inclusão e principalmente como criar vínculos significativos com as crianças para que esse tipo de situação não ocorra. Professores mal preparados podem piorar a situação e acabar traumatizando os envolvidos.
Como tratar uma criança que sofre ou sofreu com o bullying?
Se ela está sofrendo, precisa imediatamente sair da situação de vitima. A autoestima está baixa, seu valor está diminuído perante o grupo e provavelmente seus amigos a abandonaram. Portanto precisamos, nós adultos, ajudar essa criança a socializar-se de forma saudável. Isso deve ocorrer tanto para aquela que está sofrendo com as agressões quanto com a que já sofreu. Nosso principal foco deve ser ajudá-la a melhorar sua autoestima e seu círculo de amizades.
O agressor também precisa ser tratado? Como?
Normalmente as escolas ajudam apenas a vítima e punem os agressores. Erro comum. Os agressores também precisam de ajuda, pois estão com seus valores perturbados. Não percebem o sofrimento do outro ou quando percebem não se sensibilizam com a dor do outro. Esses agressores precisam reconstruir seus valores, seus princípios e adquirir uma visão da vida, do mundo e das pessoas baseada no respeito pelas diferenças e não no preconceito.
Como falar deste problema com as crianças?
De forma mais aberta possível e explicando por meio de exemplos práticos e reais o que é o bullying. Entretanto precisa-se tomar cuidado para não expor uma criança com exemplos ou com relatos.
O uso frequente da internet aumenta esta prática?
Não aumenta, apenas abre espaço para um novo tipo de agressão: o cyberbullying. Xingar, difamar, caluniar, humilhar pessoas em páginas da internet, por emails, em blogs ou quaisquer outros meios eletrônicos é tão prejudicial quanto o bullying tradicional, presencial.
É possível controlar o uso de ferramentas da internet para diminuir o bullying?
O controle deve ser de todos, pessoal. Não por meio de softwares, pois o agressor que encontra limitações nos computadores da escola ou da própria casa, vai encontrar outra oportunidade na casa de um colega. Assim, se o trabalho de conscientização for feito pela escola, atingirá melhor os objetivos. Um detalhe: se a vítima for a um cartório e solicitar que seja documentada a agressão por meio de pagina de internet, o funcionário abre a página no computador do cartório, imprime e carimba com a data e assina a folha. Esse papel passa a ser documento perante a Justiça. Essa informação deve ser passada a todos os alunos e a todos os pais. O objetivo é dificultar esse tipo de agressão.
Como estabelecer os limites nas crianças/adolescentes para evitar este problema?
Deve-se sempre agir com os alunos construindo vínculos significativos e abrindo possibilidades para o diálogo. Quando há essa cumplicidade entre os alunos e os professores, dificilmente uma situação de bullying segue adiante. Se a escola se mantém distante dos alunos afirmando que seu trabalho é apenas curricular, abre espaço para as agressões e passa a ser cúmplice dos bullies (agressores).
E se a escola se recusa a agir mesmo sabendo da existência de bullying em suas dependências?
Infelizmente há escolas despreparadas e imaturas. Uma escola que permite o bullying afirmando que isso é “da idade”, “normal nessa fase”, “isso sempre existiu, não é de agora” demonstra que não se preocupa com a formação integral de seus alunos, mas provavelmente afirma o contrário em seu Projeto Político Pedagógico. Declara que seu objetivo é o desenvolvimento dos aspectos cognitivos, sociais, psicológicos, etc... mas na prática é cúmplice da deformação e da falta de ética. O ideal é entrar em contato com outros pais e solicitar uma reunião com a direção, e representantes da associação de pais e mestres.
MARCOS MEIER é mestre em Educação, psicólogo, escritor e palestrante. Seus textos encontram-se no site www.marcosmeier.com.br e seus livros no www.kapok.com.br.
Você pode encontrar mais a esse respeito, nos livros indicados abaixo. Todos os três você pode encontrar no site da kapok: www.kapok.com.br
BULLYING ESCOLAR-PERGUNTAS E RESPOSTAS
Dos autores José Augusto Pedra e Cleo Fontes Editora ARTMED
http://www.kapok.com.br/produtos_desc.php?id=TmpBeg==&idCat=
BULLYING - O QUE VOCÊ PRECISA SABER
Autor: Lélio Braga Calhau. Editora Impetus.
http://www.kapok.com.br/produtos_desc.php?id=TmpreQ==&idCat=
PEDAGOGIA DA AMIZADE
Autor: Gabriel Chalita. Editora Gente.
http://www.kapok.com.br/produtos_desc.php?id=TVRFdw==&idCat=
http://marcosmeier.blogspot.com.br/2010_08_01_archive.html