1- Li uma reportagem destacando que Geisy Arruda escreveu no seu Twitter que era “uma garota mal”.
Alertada pelos internautas, ela tentou fazer uma correção registrando que era “uma garota ma”.
Comentando uma polêmica na net envolvendo ele e sua ex-madastra, Fiuk escreveu várias palavras sem acento no seu Twitter.
Fica claro que cada vez mais as pessoas seguem o péssimo exemplo de Geisy Arruda e Fiuk, ou seja, elas demonstram estar totalmente desinteressadas quando o assunto é Ortorgrafia.
Percebo um grande descaso quando utilizamos o nosso idioma.
Não interessa saber o que tem ou não tem acento.
As palavras que, obedecendo à nossa memória visual, recordamos possuir acento, são grafadas com acento, no entanto, se a memória visual é limitada ou falha, a preocupação com esse simples detalhe inexiste.
Na prática a maioria ignora o que faculta os acentos gráficos, desconhecendo completamente as regras que destacam o assunto.
Infelizmente quase ninguém liga para isso!
2- É comum aparecer acento onde o mesmo não deve estar e vice-versa.
Cansamos de ver, por exemplo, as palavras Leo e coco acentuadas.
Também nos habituamos a observar os nomes próprios Antônio e Cláudio sem acento gráfico.
Dá a impressão que o acento gráfico é um capricho de quem escreve o qual será utilizado quando a gente lembrar (se lembrar) ou quando algum chato fizer o alerta.
Atualmente percebo que os documentos oficiais estão sendo fornecidos sem destacar os acentos quando os mesmos existem.
Noto as pessoas aceitando o fato numa boa.
As duas conclusões que logo surgem não me agradam.
Ou há a preguiça de pôr o acento ou existe a dúvida associada à preguiça de conferir se o mesmo deve ser utilizado.
Seja qual for a explicação, isso não pode ser aceito tão passivamente.
O meu nome completo não possui acento.
Nesse sentido, a sorte me privou de um grande aborrecimento.
Penso que, registrando os nomes dos bebês nos cartórios civis, quem o faz deveria conhecer as regras de acentuação gráfica na ponta da língua.
Ou deveria possuir um manual de consulta acessível sem nenhuma preguiça de utilizá-lo.
Será que estou pedindo muito?
3- Certa vez Márcio Garcia apresentava um programa parecido com essa bobagem que o Datena vem comandando atualmente.
Uma pergunta desejava saber quantas letras o nosso alfabeto possuía.
A resposta divulgada destacou 26 letras, incluindo o K, W e Y.
Sabemos que essas três letras, antes da reforma ortográfica assinada em 2008, depois de 1943, eram letras estrangeiras.
O que me entristece bastante é o total descaso com o nosso idioma.
As pessoas simplesmente não estão ligando para o tema.
Daí surge o internetês justificando os abusos.
É comum ler “É assim mesmo!”.
As gírias estão sendo usadas por muitos como se não existisse outra linguagem.
Vemos também as piadinhas sobre o assunto destacando as “pérolas” dos estudantes ou os cartazes e placas nas ruas.
Há pessoas que acham tais coisas engraçadas!
Eu considero tudo isso bem triste e sinto vontade de chorar.
4- Nesse momento ocorre uma greve dos professores baianos que já ultrapassou cem dias.
Os estudantes brasileiros que podem pagar fogem do ensino público objetivando ter uma formação profissional que lhes dê um bom salário.
O principal objetivo da maioria é ganhar bem.
A busca de conhecimento funciona apenas como um pretexto que, havendo possibilidade, muitos estudantes adorariam evitar.
Verificar como uma palavra deve ser escrita ou saber o mínimo sobre acentuação gráfica parece ser irrelevante.
Conhecer o idioma inglês fascina muito mais.
Percebendo que os maiores salários do país pertencem a certos cantores e jogadores, é possível que alguém indague qual é a vantagem disso tudo.
Por que escrever bem?
Para quê?
5- É óbvio que não pretendo imaginar as pessoas interessadas no nosso extenso e belo vocabulário, ansiosas por beber o néctar das nossas fascinantes metáforas.
Espero apenas o mínimo de esforço para que, por exemplo, utilizando as palavras numa rede social, evitemos certos absurdos injustificáveis.
Essa deve ser a preocupação a qual todos precisam apresentar, mostrando um maior interesse em relação ao nosso abandonado e tão desprezado português.
Posso estar sonhando acordado?
Será que estou sendo severo demais com aqueles que desprezam o conhecimento básico do nosso idioma?
Eu estaria parecendo um garoto mau?
Estaria agindo mal?
Estaria tendo uma atitude má?
Creio que não!
6- Espero um dia ver todos os brasileiros fascinados pela nossa querida língua portuguesa!
Desejo muito que os internautas abandonem as bobagens que invadiram as redes sociais.
Se possível, gostaria de vê-los longe dessas redes sociais tão imbecis e babacas.
Insistindo em valorizar os faces e Twitters da net, evitemos perder tempo com as Geisys Arrudas e os Fiuks que nada somam, nada contribuem, nada apresentam que seja digno de nossa atenção, mas tudo instigam no campo da irrelevância e inutilidade.
Valorizemos, meus queridos amigos e adoráveis amigas, a última flor do Lácio a fim de que ela não sucumba mergulhada nessa imensidão de futilidades que corre o risco de prevalecer caso não ofereçamos imediatamente uma reação!
Um abraço!
Alertada pelos internautas, ela tentou fazer uma correção registrando que era “uma garota ma”.
Comentando uma polêmica na net envolvendo ele e sua ex-madastra, Fiuk escreveu várias palavras sem acento no seu Twitter.
Fica claro que cada vez mais as pessoas seguem o péssimo exemplo de Geisy Arruda e Fiuk, ou seja, elas demonstram estar totalmente desinteressadas quando o assunto é Ortorgrafia.
Percebo um grande descaso quando utilizamos o nosso idioma.
Não interessa saber o que tem ou não tem acento.
As palavras que, obedecendo à nossa memória visual, recordamos possuir acento, são grafadas com acento, no entanto, se a memória visual é limitada ou falha, a preocupação com esse simples detalhe inexiste.
Na prática a maioria ignora o que faculta os acentos gráficos, desconhecendo completamente as regras que destacam o assunto.
Infelizmente quase ninguém liga para isso!
2- É comum aparecer acento onde o mesmo não deve estar e vice-versa.
Cansamos de ver, por exemplo, as palavras Leo e coco acentuadas.
Também nos habituamos a observar os nomes próprios Antônio e Cláudio sem acento gráfico.
Dá a impressão que o acento gráfico é um capricho de quem escreve o qual será utilizado quando a gente lembrar (se lembrar) ou quando algum chato fizer o alerta.
Atualmente percebo que os documentos oficiais estão sendo fornecidos sem destacar os acentos quando os mesmos existem.
Noto as pessoas aceitando o fato numa boa.
As duas conclusões que logo surgem não me agradam.
Ou há a preguiça de pôr o acento ou existe a dúvida associada à preguiça de conferir se o mesmo deve ser utilizado.
Seja qual for a explicação, isso não pode ser aceito tão passivamente.
O meu nome completo não possui acento.
Nesse sentido, a sorte me privou de um grande aborrecimento.
Penso que, registrando os nomes dos bebês nos cartórios civis, quem o faz deveria conhecer as regras de acentuação gráfica na ponta da língua.
Ou deveria possuir um manual de consulta acessível sem nenhuma preguiça de utilizá-lo.
Será que estou pedindo muito?
3- Certa vez Márcio Garcia apresentava um programa parecido com essa bobagem que o Datena vem comandando atualmente.
Uma pergunta desejava saber quantas letras o nosso alfabeto possuía.
A resposta divulgada destacou 26 letras, incluindo o K, W e Y.
Sabemos que essas três letras, antes da reforma ortográfica assinada em 2008, depois de 1943, eram letras estrangeiras.
O que me entristece bastante é o total descaso com o nosso idioma.
As pessoas simplesmente não estão ligando para o tema.
Daí surge o internetês justificando os abusos.
É comum ler “É assim mesmo!”.
As gírias estão sendo usadas por muitos como se não existisse outra linguagem.
Vemos também as piadinhas sobre o assunto destacando as “pérolas” dos estudantes ou os cartazes e placas nas ruas.
Há pessoas que acham tais coisas engraçadas!
Eu considero tudo isso bem triste e sinto vontade de chorar.
4- Nesse momento ocorre uma greve dos professores baianos que já ultrapassou cem dias.
Os estudantes brasileiros que podem pagar fogem do ensino público objetivando ter uma formação profissional que lhes dê um bom salário.
O principal objetivo da maioria é ganhar bem.
A busca de conhecimento funciona apenas como um pretexto que, havendo possibilidade, muitos estudantes adorariam evitar.
Verificar como uma palavra deve ser escrita ou saber o mínimo sobre acentuação gráfica parece ser irrelevante.
Conhecer o idioma inglês fascina muito mais.
Percebendo que os maiores salários do país pertencem a certos cantores e jogadores, é possível que alguém indague qual é a vantagem disso tudo.
Por que escrever bem?
Para quê?
5- É óbvio que não pretendo imaginar as pessoas interessadas no nosso extenso e belo vocabulário, ansiosas por beber o néctar das nossas fascinantes metáforas.
Espero apenas o mínimo de esforço para que, por exemplo, utilizando as palavras numa rede social, evitemos certos absurdos injustificáveis.
Essa deve ser a preocupação a qual todos precisam apresentar, mostrando um maior interesse em relação ao nosso abandonado e tão desprezado português.
Posso estar sonhando acordado?
Será que estou sendo severo demais com aqueles que desprezam o conhecimento básico do nosso idioma?
Eu estaria parecendo um garoto mau?
Estaria agindo mal?
Estaria tendo uma atitude má?
Creio que não!
6- Espero um dia ver todos os brasileiros fascinados pela nossa querida língua portuguesa!
Desejo muito que os internautas abandonem as bobagens que invadiram as redes sociais.
Se possível, gostaria de vê-los longe dessas redes sociais tão imbecis e babacas.
Insistindo em valorizar os faces e Twitters da net, evitemos perder tempo com as Geisys Arrudas e os Fiuks que nada somam, nada contribuem, nada apresentam que seja digno de nossa atenção, mas tudo instigam no campo da irrelevância e inutilidade.
Valorizemos, meus queridos amigos e adoráveis amigas, a última flor do Lácio a fim de que ela não sucumba mergulhada nessa imensidão de futilidades que corre o risco de prevalecer caso não ofereçamos imediatamente uma reação!
Um abraço!