No ato da comunicação, as palavras utilizadas revelam bem as emoções e os sentimentos de quem as escolhe, porém a forma que o receptor interpreta a mensagem é determinante para que a interação flua com perfeição.
O fato que vou narrar eu creio ilustrar bem isso.
Enviando um e-mail a uma pessoa muito querida, comecei a mensagem dizendo “Cara Fulana”.
Na resposta que recebi essa amiga revelou ter ficado chateada e frustrada com a palavra "cara", pois percebeu nela um tom formal desnecessário em função do nosso vínculo de amizade.
O interessante é que, exatamente por considerá-la digna de uma estima especial, escrevi “cara”.
Na ocasião eu só usava esse adjetivo quando enviava mensagens para alguém querido.
Mas ela interpretou o contrário.
Caso eu tivesse escrito apenas “Fulana”, a minha total informalidade certamente não causaria a impressão suscitada.
Legal!
O fato que vou narrar eu creio ilustrar bem isso.
Enviando um e-mail a uma pessoa muito querida, comecei a mensagem dizendo “Cara Fulana”.
Na resposta que recebi essa amiga revelou ter ficado chateada e frustrada com a palavra "cara", pois percebeu nela um tom formal desnecessário em função do nosso vínculo de amizade.
O interessante é que, exatamente por considerá-la digna de uma estima especial, escrevi “cara”.
Na ocasião eu só usava esse adjetivo quando enviava mensagens para alguém querido.
Mas ela interpretou o contrário.
Caso eu tivesse escrito apenas “Fulana”, a minha total informalidade certamente não causaria a impressão suscitada.
Legal!