"PERÍODO COMPOSTO POR SUBORDINAÇÃO" - (em soneto)

A mensagem neste caso resulta de um claro sistema

Que envolve mais de um verbo na estrutura anunciada

Onde cada oração é DEPENDENTE de outra que vem ao lado

E que juntas tornam a informação um recado sem problema.

Nesse período a oração que se apresenta sem conjunção

No conjunto é conhecida como a ORAÇÃO PRINCIPAL,

Enquanto que as demais, coadjuvantes desse reino gramatical,

Recebem o nome de SUBORDINADAS na identificação.

Sintaticamente as orações na formação subordinadas

Exercem determinadas funções ditas oracionais

Que advêm dos sintagmas: substantivos, adjetivos e adverbiais.

A “conjunção integrante” é o elo das ‘substantivas’ chamadas,

Mas é o “pronome relativo” que atrai as orações ‘adjetivas’,

Já as “circunstâncias adverbiais” vêm das ‘locuções conjuntivas’.

(Professor: Ademir Rêgo de Oliveira/2010)

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“ORAÇÕES SUBORDINADAS”- “SUBSTANTIVAS”

(em soneto)

A “oração subordinada” é uma informação DEPENDENTE,

Sendo do tipo ‘substantiva’, é INTEGRANTE sua conjunção,

Preposicionada ou não, exercendo sintaticamente uma função,

Tem como ‘ração principal’ aquela cuja conjunção não esteja presente.

Aquela que vem após ‘dois-pontos’, APOSITIVA é sua identidade;

Após o ‘verbo de ligação’ “SER”, é PREDICATIVA com certeza;

Agora, as perguntas “que?/quem?”, pospostas ao verbo com sutileza,

Dão a oração SUBJETIVA: a função sujeito oracional com dignidade.

Mas, se o “que?/quem?” é anteposta ao verbo, acarreta

A oração OBJETIVA DIRETA, complemento da forma verbal.

E quando houver duas mensagens onde a preposição é o sinal:

A que faz referência ao verbo é chamada de OBJETIVA INDIRETA;

A outra, que completa o sentido de um nome, de maneira correta,

É a oração subordinada substantiva COMPLETIVA NOMINAL.

(Professor: Ademir Rêgo de Oliveira/2010)

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“ORAÇÕES SUBORDINADAS” - “ADJETIVAS” -

(em soneto)

A “oração subordinada” é uma informação DEPENDENTE

Sendo do tipo ADJETIVA, o PRONOME RELATIVO vai estar presente

Preposicionado ou não, isso irá depender da ‘regência verbal’.

Ela vem sintaticamente na função ADJUNTO ADNOMINAL.

O Sintagma PRONOME RELATIVO sempre substitui o antecedente.

Um cuidado especial há de se ter, visto que este poderá estar ausente,

Caso incorreto do antecedente implícito ao pronome, indefinido na ação

O que torna a oração adjetiva ‘justaposta’, já que não há conjunção.

A oração ADJETIVA é chamada EXPLICATIVA em cada visão:

A presença da vírgula antes do pronome relativo é por imposição;

Também o fato de ela ser apenas um pormenor, inútil, inconsistente.

A oração ADJETIVA RESTRITIVA é vista nas formas subseqüentes:

Quanto ao uso de vírgula, é simplesmente desprezada;

E pelo fato de se tratar de uma informação específica, não descartada.

(Professor: Ademir Rêgo de Oliveira/2010)

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“ORAÇÕES SUBORDINADAS” – “ADVERBIAIS”

(em soneto)

A “oração subordinada” é uma informação DEPENDENTE

Sendo ADVERBIAL, vem com a “circunstância” representada.

Quando na ordem direta de construção, tem a vírgula negada;

Mas, estando inversa, a pontuação deverá estar presente.

CONCESSIVA é a circunstância que mostra atos de sentidos contrários;

A oração COMPARATIVA tem a comparação claramente mostrada;

Quanto à CONDICIONAL, verifica-se que uma norma seja efetivada;

Enquanto a CAUSAL consiste na justificativa “sem comentário”.

CONFORMATIVA é o acordo entre os fatos, a conformidade;

A oração CONSECUTIVA é a consequência tida em relação à principal.

Quanto à oração TEMPORAL, o tempo é o destaque fundamental.

FINAL: quanto ao fato antecedente, ela resulta na finalidade;

A PROPORCIONAL é a circunstância de acontecimento gradativo...

A ‘oração adverbial’ vem na locução ou no conectivo subordinativo.

(Professor: Ademir Rêgo de Oliveira/2010)

Profaro
Enviado por Profaro em 13/12/2011
Reeditado em 13/12/2011
Código do texto: T3387358
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