"TERMOS ACESSÓRIOS DA ORAÇÃO EM SONETOS"

VOCATIVO

Em todo e qualquer momento para a clareza da informação,

Urge que se tenham todos os fatos definidos, declarados,

A que se tenha um bom retorno na medida e dimensão

Da proposta e objetivo do que se foi pedido ou mostrado.

Essa é a missão determinada para a função do “VOCATIVO”:

“Trazer à cena aquele cuja mensagem lhe foi dirigida”,

Numa mostragem direta a que não se tenha nem mesmo motivo

Para se tê-lo identificado de forma bastante esclarecida.

A função sintática vocativo tem a força apelativa.

Sua origem morfológica tem raízes na classe substantiva.

Ele não pertence à oração, e por isso a vírgula dá um jeito.

Ele pode estar na oração: no início, no meio ou no final.

Seu peso é informativo e de caráter fundamental

A que não seja confundido com um aposto, nem com o sujeito.

(Professor:Ademir Rêgo de Oliveira)

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APOSTO

Muitas vezes se faz necessário para um maior entendimento,

Intercalar um dado a mais no transcorrer da oração.

Pode ser somente uma palavra, ou até mesmo uma expressão.

O importante é fazê-lo no justo e correto momento.

O “APOSTO”, a saber, também não é parte integrante da oração.

Ele surge no contexto para “esclarecer um termo mencionado”,

Que porventura poderia interromper aquilo que foi comunicado

Por não se ter a certeza da sua real dimensão.

O aposto vem logo após o termo a ser explicado,

Que para isso também se vê com a vírgula intercalado,

Mas que no final da oração, os “dois-pontos” lhe ficam bem.

Se um aposto se apresenta com um verbo estruturado,

Ele se torna ‘oracional’, e de “APOSITIVA” é chamada.

Ele só não inicia uma mensagem, mas em qualquer lugar ele vem.

(Professor:Ademir Rêgo de Oliveira)

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ADJUNTO ADNOMINAL

Nas várias funções sintáticas, juntos a nomes significativos,

São encontrados os “ADJUNTOS”, classificados de “NOMINAIS”.

Termos sem quaisquer outros valores; são simplesmente adicionais,

Que vêm acompanhando o SUJEITO, o OBJETO e o PREDICATIVO.

Podendo estar preposicionados, ou não, de acordo com a regência,

Eles não pertencem a nenhum dos núcleos das funções já mencionadas.

Muito cuidado se deve ter se o adjunto vem de forma preposicionada:

É ADNOMINAL quando ligado a nome sem ter do verbo procedência.

Mas se o nome vem de um verbo no processo de derivação,

Verifique-se que esse nome seja do verbo o seu SUJEITO AGENTE,

Confirmando mais um caso de ADJUNTO ADNOMINAL em ação.

Finalizando as opções, justificando com coerência,

Observe-se que o nome seja uma LOCUÇÃO ADJETIVA consistente,

E aqui também se confirmará outro ADJUNTO ADNOMINAL presente.

(Professor:Ademir Rêgo de Oliveira)

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ADJUNTO ADVERBIAL

No campo gramatical, o sintagma adverbial é a própria Circunstância.

Nessa classe de palavras invariavelmente compreendida

Há LUGAR para o MEIO e o MODO, e a DÚVIDA é permitida,

Mas o ASSUNTO em COMPANHIA dá um sentido à consonância.

Não tem PREÇO seu valor junto ao verbo da oração

AFIRMANDO-o ou NEGANDO-o, é o INSTRUMENTO dessa harmonia

Que para justificar a INTENSIDADE da mensagem que dele irradia

Torna-se a MATÉRIA consistente dessa gloriosa união.

Dentre eles há um grupo que atende por "ADVÉRBIO ORACIONAL",

Nele se tem TEMPO em qualquer CONDIÇÃO, que vem PROPORCIONAL

Ao grande efeito COMPARATIVO, associado a uma CONFORMIDADE.

Criando a ‘oração subordinada’ sem CONCESSÃO, puramente CAUSAL,

Tem ao FINAL de seu estudo “morfossintático” ou na “oracionalidade”

Grande CONSEQUÊNCIA ao culto da linguagem dentro da formalidade.

(Professor: Ademir Rêgo de Oliveira)

Profaro
Enviado por Profaro em 12/11/2011
Reeditado em 12/11/2011
Código do texto: T3331015
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