Alguns leitores me perguntam o motivo de usar Creador e não Criador, quando me refiro a Deus (ou como queiram chamá-Lo).
A razão, no meu caso, é a diferenciação ativa. Pois quem cria algo, cria de algo, mesmo que intelectual/mentalmente. Já Crear, entende-se como gerar do ‘nada’. Daí eu me referir como Creador, ao Creador dos Universos e tudo neles contidos.
Na imagem, uma explicação muito assertiva de nosso filósofo Huberto Rohden.