Tranqüilo ou Tranquilo?
É, parece que no começo ninguém consegue ficar muito tranqüilo...ou será tranquilo?...com essa situação.
Mas não se preocupem, pois o “Acordo Ortográfico” veio como prova de que toda língua falada por um povo é mutável; como se fosse um organismo vivo em uma sociedade.
(...) O trato contínuo em nossa vida, com as coisas, faz com que a mente forme os conceitos. Se esses conceitos estão bem formados como é devido, então refletem exatamente a realidade. Se não estão bem formados esses conceitos, é necessário corrigi-los (...) (MORENTE, 1930, pág. 134).
Mas, vamos explicar algo sobre esse tal de “Trema”.
O que ele é afinal?
Na verdade os gramáticos denominam o “Trema” como um diacrítico que é usado em várias línguas faladas por nações em todo o mundo. Uma de suas funções é a de alterar o resultado sonoro de uma vogal.
Na Língua Portuguesa era muito comum, antes da oficialização do “Acordo Ortográfico”, e desde a implantação do Formulário Ortográfico, em 12 de agosto de 1943, aprovado, à época, pela Academia Brasileira de Letras, a utilização do “Trema”, conforme explica o item abaixo:
“...12ª - Emprega-se o trema no u que se pronuncia depois de g ou q e seguido de e ou i: agüentar, argüição, eloqüente, tranqüilo etc...”
Mas então, ele caiu; definitivamente?
Não é bem assim. Ele só não é mais utilizado em palavras vernáculas, ou seja, próprias da língua portuguesa. Em relação às palavras estrangeiras, faladas muito comumente por nós, ele permanece fiel, mesmo porque também é utilizado em outras vogais, como “a” e “o”, como acontece no caso de palavras alemãs, francesas, gregas, castelhanas etc.
Um exemplo? Sim: a palavra catelhana Vergüenza que siginifica Vergonha ou o sobrenome alemão Müller.
Assim ficou claro? Ah, e para finalizar, “Diacrítico” é um acento ou sinal que é utilizado em uma letra para alterar o seu som, e podem ser colocados sobre ou sob uma letra.
Até breve!
É, parece que no começo ninguém consegue ficar muito tranqüilo...ou será tranquilo?...com essa situação.
Mas não se preocupem, pois o “Acordo Ortográfico” veio como prova de que toda língua falada por um povo é mutável; como se fosse um organismo vivo em uma sociedade.
(...) O trato contínuo em nossa vida, com as coisas, faz com que a mente forme os conceitos. Se esses conceitos estão bem formados como é devido, então refletem exatamente a realidade. Se não estão bem formados esses conceitos, é necessário corrigi-los (...) (MORENTE, 1930, pág. 134).
Mas, vamos explicar algo sobre esse tal de “Trema”.
O que ele é afinal?
Na verdade os gramáticos denominam o “Trema” como um diacrítico que é usado em várias línguas faladas por nações em todo o mundo. Uma de suas funções é a de alterar o resultado sonoro de uma vogal.
Na Língua Portuguesa era muito comum, antes da oficialização do “Acordo Ortográfico”, e desde a implantação do Formulário Ortográfico, em 12 de agosto de 1943, aprovado, à época, pela Academia Brasileira de Letras, a utilização do “Trema”, conforme explica o item abaixo:
“...12ª - Emprega-se o trema no u que se pronuncia depois de g ou q e seguido de e ou i: agüentar, argüição, eloqüente, tranqüilo etc...”
Mas então, ele caiu; definitivamente?
Não é bem assim. Ele só não é mais utilizado em palavras vernáculas, ou seja, próprias da língua portuguesa. Em relação às palavras estrangeiras, faladas muito comumente por nós, ele permanece fiel, mesmo porque também é utilizado em outras vogais, como “a” e “o”, como acontece no caso de palavras alemãs, francesas, gregas, castelhanas etc.
Um exemplo? Sim: a palavra catelhana Vergüenza que siginifica Vergonha ou o sobrenome alemão Müller.
Assim ficou claro? Ah, e para finalizar, “Diacrítico” é um acento ou sinal que é utilizado em uma letra para alterar o seu som, e podem ser colocados sobre ou sob uma letra.
Até breve!