Muitas pessoas estão preocupadas com o chamado ACORDO ORTOGRÁFICO.
Certamente, desde 1º de janeiro de 2009, data em que o acordo foi implantado oficialmente em território brasileiro, muito frequentemente os professores de Língua Portuguesa ganharam notoriedade em relação ao tema, sendo constantemente solicitados a responder perguntas como:
O que você acha sobre o Acordo Ortográfico?
Será difícil se acostumar com a mudança?
O que se pode e o que não se pode mais acentuar?
Não se preocupem, as regras são mais simples do que se imagina e não afetam tanto assim a Língua Portuguesa falada no Brasil.
O referido acordo vem para unificar uma língua que é oficial em oito países, e possivelmente dinamizar o processo econômico desses países em relação a outras nações, visto que a Língua Portuguesa é a quinta língua mais falada no mundo.
Mas, vamos adiante então!
De quando é o Acordo Ortográfico?
Na verdade ele foi assinado em 16 de dezembro de 1990, pelos seguintes países: Portugal, Brasil, São Tomé e Príncipe, Guiné-Bissau, Cabo Verde, Angola e Moçambique, e algum tempo depois pelo Timor-Leste.
Portanto, é antiga essa intenção de padronizar a língua escrita nos países em que a Língua Portuguesa é falada oficialmente.
No Brasil, o Acordo Ortográfico toma forma oficial na Gestão Governamental do Presidente da República Fernando Henrique Cardoso através do Decreto Legislativo nº 54, de 18 de abril de 1995, assinado pelo então Presidente do Senado Federal José Sarney de Araújo Costa.
Por ser tratar de uma mudança no principal veículo de comunicação de um povo; a língua é natural que hajam por parte das pessoas algumas dúvidas, ou mesmo uma espécie de resistência social. O que precisamos entender é que a língua é mutável porque se adapta ao processo de evolução dentro de uma sociedade.
No que se refere a uma textualização sobre as mudanças, as gramática lançadas em 2009, já se encontram adaptadas, visto que as nossas editoras vêm acompanhando o processo legal sobre o referido acordo desde o início.
E o que mudou para nós?
Simples, a MUDANÇA NO ALFABETO – REGRAS DE ACENTUAÇÃO – USO DO HÍFEN – TREMA.
A partir da próxima semana estaremos conversando mais sobre esse interessante assunto que verdadeiramente mobilizou a sociedade brasileira nas questões educacionais.
Certamente, desde 1º de janeiro de 2009, data em que o acordo foi implantado oficialmente em território brasileiro, muito frequentemente os professores de Língua Portuguesa ganharam notoriedade em relação ao tema, sendo constantemente solicitados a responder perguntas como:
O que você acha sobre o Acordo Ortográfico?
Será difícil se acostumar com a mudança?
O que se pode e o que não se pode mais acentuar?
Não se preocupem, as regras são mais simples do que se imagina e não afetam tanto assim a Língua Portuguesa falada no Brasil.
O referido acordo vem para unificar uma língua que é oficial em oito países, e possivelmente dinamizar o processo econômico desses países em relação a outras nações, visto que a Língua Portuguesa é a quinta língua mais falada no mundo.
Mas, vamos adiante então!
De quando é o Acordo Ortográfico?
Na verdade ele foi assinado em 16 de dezembro de 1990, pelos seguintes países: Portugal, Brasil, São Tomé e Príncipe, Guiné-Bissau, Cabo Verde, Angola e Moçambique, e algum tempo depois pelo Timor-Leste.
Portanto, é antiga essa intenção de padronizar a língua escrita nos países em que a Língua Portuguesa é falada oficialmente.
No Brasil, o Acordo Ortográfico toma forma oficial na Gestão Governamental do Presidente da República Fernando Henrique Cardoso através do Decreto Legislativo nº 54, de 18 de abril de 1995, assinado pelo então Presidente do Senado Federal José Sarney de Araújo Costa.
Por ser tratar de uma mudança no principal veículo de comunicação de um povo; a língua é natural que hajam por parte das pessoas algumas dúvidas, ou mesmo uma espécie de resistência social. O que precisamos entender é que a língua é mutável porque se adapta ao processo de evolução dentro de uma sociedade.
No que se refere a uma textualização sobre as mudanças, as gramática lançadas em 2009, já se encontram adaptadas, visto que as nossas editoras vêm acompanhando o processo legal sobre o referido acordo desde o início.
E o que mudou para nós?
Simples, a MUDANÇA NO ALFABETO – REGRAS DE ACENTUAÇÃO – USO DO HÍFEN – TREMA.
A partir da próxima semana estaremos conversando mais sobre esse interessante assunto que verdadeiramente mobilizou a sociedade brasileira nas questões educacionais.