A vida, por Schopenhauer

Oh, Schopenhauer, maldito

Da mente sombria, funesta

Como um recinto sem fresta

Um mundo sem lenda ou mito

Tu resumistes o rito

Da vida humana em dor

Em tédio e em dissabor

Na busca do que não se tem

Tornastes a alma de alguém

Numa ambição incolor.

Jefferson Carnaúba
Enviado por Jefferson Carnaúba em 25/03/2025
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