A vida, por Schopenhauer
Oh, Schopenhauer, maldito
Da mente sombria, funesta
Como um recinto sem fresta
Um mundo sem lenda ou mito
Tu resumistes o rito
Da vida humana em dor
Em tédio e em dissabor
Na busca do que não se tem
Tornastes a alma de alguém
Numa ambição incolor.