O sertão quando chove veste o chão/Com o manto sagrado da fartura
O inverno para o nordestino
É igual um oásis no deserto
O que se fecha agora fica aberto
Apontando esperança no destino
O que antes era um desatino
Hoje colhe-se trazendo abertura
Tem feijão, batata, rapadura
O cuscuz que é tido como pão
O sertão quando chove veste o chão
Com o manto sagrado da fartura
Glosa: Vandilo Brito
Mote: Palloma Brito - Livramento/PB