Correntes
Amando a ela como os meus lugares,
Falar-se de movimentos e de afazeres,
Os lugares são tantos humanos amarem,
Sentir-se o bom lavrador de plantações.
A plantar-se o amor como o milharal,
A correr-se o instinto todo natural,
Vi as mulheres do ombro castiçal,
Correntes de amores por desiguais.
Ao ombro o elo do amor incerto,
Paz e virtude de teus amores,
Sou o infinito céu do além,
A fugir-se de todos os ardores.
Fui até parnaso do conivente,
A amar a ela como doce ente,
Servir a Deus o teu ser presente,
Amar a ela como um paranormal.
Fazer de ela um cear sem igual,
Assim cativas a minha genialidade,
A fugir dela a mais linda mulher,
Correntes de favores mal quistos.
Fugir do solstício dos seus adivinhos,
Rumo ao sol dos teus semblantes,
Fujo do refugo corajoso calores,
A rumar o infinito do paraíso.
Sobrou um pouco do narciso.