Correntes

Amando a ela como os meus lugares,

Falar-se de movimentos e de afazeres,

Os lugares são tantos humanos amarem,

Sentir-se o bom lavrador de plantações.

A plantar-se o amor como o milharal,

A correr-se o instinto todo natural,

Vi as mulheres do ombro castiçal,

Correntes de amores por desiguais.

Ao ombro o elo do amor incerto,

Paz e virtude de teus amores,

Sou o infinito céu do além,

A fugir-se de todos os ardores.

Fui até parnaso do conivente,

A amar a ela como doce ente,

Servir a Deus o teu ser presente,

Amar a ela como um paranormal.

Fazer de ela um cear sem igual,

Assim cativas a minha genialidade,

A fugir dela a mais linda mulher,

Correntes de favores mal quistos.

Fugir do solstício dos seus adivinhos,

Rumo ao sol dos teus semblantes,

Fujo do refugo corajoso calores,

A rumar o infinito do paraíso.

Sobrou um pouco do narciso.

Gumer Navarro
Enviado por Gumer Navarro em 15/04/2023
Código do texto: T7764442
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