Tristeza pela morte do meu amigo poeta e escritor Arioswaldo Trancoso Cruz, em Curitiba, que hoje nos deixou, vítima de câncer. Que o Espírito Santo console o coração da família enlutada e dos amigos. Como homenagem ao poeta e professor fizemos uma glosa de um dos seus poemas.
DESPERTANDO
Não temo este universo em que desperto
Da fuga interminável de sonhar,
Quando nem consegui reter por perto
Fragmentos do estar, ou do passar.
(Arioswaldo Trancoso Cruz)
GLOSA
Não temo este universo em que desperto
Vou pela vida afora caminhando
Sem ter medo até mesmo do deserto
Sigo o caminho sempre poetizando.
Pode confiar, eu não vou desistir
Da fuga interminável de sonhar
Luta e adversidade pode vir
Mas a toalha eu não vou jogar.
Dos medos e temores estou liberto
Sigo esta vida confiante a cantar
Quando nem consegui reter por perto
Até o dia que o Eterno mandar parar.
Cai aqui levanta ali, mas sempre avante
Tendo a inspiração a me acompanhar
A alma fica marcada e passo adiante
Fragmentos do estar, ou do passar.
(Christiano Nunes)
DESPERTANDO
Não temo este universo em que desperto
Da fuga interminável de sonhar,
Quando nem consegui reter por perto
Fragmentos do estar, ou do passar.
(Arioswaldo Trancoso Cruz)
GLOSA
Não temo este universo em que desperto
Vou pela vida afora caminhando
Sem ter medo até mesmo do deserto
Sigo o caminho sempre poetizando.
Pode confiar, eu não vou desistir
Da fuga interminável de sonhar
Luta e adversidade pode vir
Mas a toalha eu não vou jogar.
Dos medos e temores estou liberto
Sigo esta vida confiante a cantar
Quando nem consegui reter por perto
Até o dia que o Eterno mandar parar.
Cai aqui levanta ali, mas sempre avante
Tendo a inspiração a me acompanhar
A alma fica marcada e passo adiante
Fragmentos do estar, ou do passar.
(Christiano Nunes)