MOTE
Quem foi que viu a minha Dor chorando?!
Saio. Minh’alma sai agoniada.
Andam monstros sombrios pela estrada
E pela estrada, entre esses monstros, ando!
Glosa baseada na primeira estrofe do soneto
QUEIXAS NOTURNAS, do poeta Augusto dos Anjos.
https://brasilescola.uol.com.br/literatura/augusto-dos-anjos-1.htm
Dourado: Augusto dos Anjos
Preto: Fernanda Xerez
SOZINHA NA NOITE
Quem foi que viu a minha Dor chorando?!
Em dias nebulosos é sempre assim
Porque a angústia toma conta de mim
Então eu fico sozinha na noite, vagando.
Busco por algo que me dê alento
Saio. Minh’alma sai agoniada
É tudo tão nebuloso, não vejo nada
Procuro alguma estrela no firmamento.
A madrugada guarda tantos segredos
Então às vezes fujo em disparada
Andam monstros sombrios pela estrada
Tudo isso traz de volta os meus medos.
Fico o tempo todo uma saída procurando
Tudo é tão estranho naquele lugar
Sem saber o que fazer, me ponho a chorar
E pela estrada, entre esses monstros, ando!
Quem foi que viu a minha Dor chorando?!
Saio. Minh’alma sai agoniada.
Andam monstros sombrios pela estrada
E pela estrada, entre esses monstros, ando!
Glosa baseada na primeira estrofe do soneto
QUEIXAS NOTURNAS, do poeta Augusto dos Anjos.
https://brasilescola.uol.com.br/literatura/augusto-dos-anjos-1.htm
Dourado: Augusto dos Anjos
Preto: Fernanda Xerez
SOZINHA NA NOITE
Quem foi que viu a minha Dor chorando?!
Em dias nebulosos é sempre assim
Porque a angústia toma conta de mim
Então eu fico sozinha na noite, vagando.
Busco por algo que me dê alento
Saio. Minh’alma sai agoniada
É tudo tão nebuloso, não vejo nada
Procuro alguma estrela no firmamento.
A madrugada guarda tantos segredos
Então às vezes fujo em disparada
Andam monstros sombrios pela estrada
Tudo isso traz de volta os meus medos.
Fico o tempo todo uma saída procurando
Tudo é tão estranho naquele lugar
Sem saber o que fazer, me ponho a chorar
E pela estrada, entre esses monstros, ando!