A imagem e a semelhança com o amor.

A humanidade se destrói e se reconstrói.

Na beleza filosofia, na fria religiosidade;

Na superstição, na ciência e na relatividade.

Mas vida continua na gravidade permalói.

De um núcleo equilibrado na magnitude.

Magnética da vida equilibrada num servir,

Em amor e verdade duma viva religiosidade.

Que entende a filosofia em sua veracidade.

E apaga da superstição da mera superficialidade.

Na ciência entende o seu mover na fluxibilidade.

Da beleza dum criador que em sua amabilidade.

Fez um ser que é capaz de ver sentir investigar,

E na semelhança do criador, ter criatividade.

(Molivars).

Molivars
Enviado por Molivars em 28/04/2019
Reeditado em 28/04/2019
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