A imagem e a semelhança com o amor.
A humanidade se destrói e se reconstrói.
Na beleza filosofia, na fria religiosidade;
Na superstição, na ciência e na relatividade.
Mas vida continua na gravidade permalói.
De um núcleo equilibrado na magnitude.
Magnética da vida equilibrada num servir,
Em amor e verdade duma viva religiosidade.
Que entende a filosofia em sua veracidade.
E apaga da superstição da mera superficialidade.
Na ciência entende o seu mover na fluxibilidade.
Da beleza dum criador que em sua amabilidade.
Fez um ser que é capaz de ver sentir investigar,
E na semelhança do criador, ter criatividade.
(Molivars).