Eu rio com a força do amor no rio.
Mesmo em meio as dores onde a vida perde o brio.
Eu simplesmente olho a vida, e nela me alegro e rio.
Mesmo que as águas bravias turvem o cristalino rio.
Eu simplesmente olho a vida, e nela me alegro e rio.
E se os pseudo-amigos se forem num interesse vazio.
Não me quedarei só, pois o amor alegra a vida, e eu rio.
E se a noite se fizer escura, o dia virá num divino recrio.
E com fé no amor de Cristo Jesus no alvorecer eu rio.
E se alguém disser que ouvir sobre o amor lhe causa fastio.
Eu proseio com o Espirito Santo e Ele diz: não ouça o vozerio.
Então nado contra a corrente do desamor que inunda o rio,
E tomando folego no gracioso amor me fortaleço e, rio.
(Molivars).