Há tantos santos iguais si, mas não a Cristo.

Há tantos santos, mas no entanto.

Esquecem-se que o maior mandamento é amar.

Há tantos santos, mas no entanto.

Esquecem-se que é mandamento perdoar.

Há tantos santos, mas no entanto.

Esquecem-se que é mandamento a si mesmo negar.

Há tantos santos, mas no entanto.

Seguem no mundo comum a se igualar.

Há tantos santos, mas no entanto.

Desconhecem que hagios: é do mundo se diferenciar.

Há tantos santos, mas no entanto.

Seguem na vida sem a devida vida do amor doar.

Há tantos santos, mas no entanto.

São religiosos e desconhecem do amor o real vivenciar.

Há tantos santos, que no entanto.

São hypócrites; atores de exteriores representar.

O que as vezes não entendemos que, para ser santo.

É preciso querer ser igual a Cristo que morreu por nos amar.

E no raro entender mudar o entretanto.

Não na morte da vida que cessa o respirar,

Mas no entendimento de que tudo se resume no quanto,

Somos capazes de amar, perdoar e a si mesmo negar.

Ah! São santos, ineptos, que se entendessem o que é ser Cristão,

Amaria mais, doaria mais de si e entenderia que o amar,

Transforma a vida fazendo-se diferentes na Cristã santificação.

(Molivars).

Molivars
Enviado por Molivars em 09/04/2018
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