A humildade do amor.
E sendo Deus não veio a nós como tal.
E em seu infinito amor, a si mesmo limitou.
E num ato que nunca se viu igual,
Como viver o amor Ele nos ensinou.
Deu sua vida para que vida viéssemos a ter.
Graciosamente nos ofertou o seu divino perdão.
Teve sede, teve fome, mas não usou para si o seu poder.
Nos amou primeiro sem ser amado de antemão.
Venceu a morte com a obediência sofrida na cruz.
Não usurpou ser igual a Deus diferente do primeiro.
E assim foi e é nosso Senhor Cristo Jesus.
Que tudo fez para que nós entendêssemos o inteiro.
E que a vida se move no amor que é capaz de perdoar,
Que todo o ser humano e um real obreiro,
Da divina obra que se ocupa do estimado zelar,
Onde ser humano se ocupa do ser humano.
Fazendo a semelhança com o pai brilhar.
Num reino onde o servir é que se faz soberano.
Vida que gera vida sem nada pedir ou cobrar.
De um Deus que se limitou a ser humano.
Para nos ensinar: A perdoar e a realmente a amar.
(Molivars).