Galope um pouco diferente
Meu sonho indeciso, me traz incerteza,
De tudo que é mundo, do que é Azul.
De que é formado o eu, e o "Tu".
E quais elementos compõe a beleza.
De tudo que é belo, nossa Natureza.
Que nada explica o quente eo frio.
É tudo incerto sobre o assovio
Que canta escondido por trás das montanhas.
E mesmo que digam; peixes são piranhas.
Cantarei galope na beira do rio.
Arimatéia
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Procuro um poeta, pra me enfrentar
Que seja valente, e tenha boa rima
Eu sou de Teixeira e parto pra cima
Sem pena e sem dó, boto pra lascar
Eu pego pesado, eu sei maltratar
Pois quando eu canto, o planeta ecoa
A rima que faço, é simples é boa
Tem métrica, tem som e tem oração
Eu sou o poeta melhor do torrão
Cantando galope pertim da lagoa
Jayres
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Já eu sou pequeno, e pouco famoso
Moro em São José, terra do repente
Eu canto o sofrer dessa minha gente
Que mora num canto tão pouco chuvoso
E numa disputa eu fico nervoso
E em poeta ruim eu faço um estrago
Mais você é Brother, e é pouco "mago"
E brigar contigo aqui não precisa
Mais se fosse outro eu dava uma pisa
Cantando um galope na beira do lago.
Vanilson cabeção