Galope um pouco diferente

Meu sonho indeciso, me traz incerteza,

De tudo que é mundo, do que é Azul.

De que é formado o eu, e o "Tu".

E quais elementos compõe a beleza.

De tudo que é belo, nossa Natureza.

Que nada explica o quente eo frio.

É tudo incerto sobre o assovio

Que canta escondido por trás das montanhas.

E mesmo que digam; peixes são piranhas.

Cantarei galope na beira do rio.

Arimatéia

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Procuro um poeta, pra me enfrentar

Que seja valente, e tenha boa rima

Eu sou de Teixeira e parto pra cima

Sem pena e sem dó, boto pra lascar

Eu pego pesado, eu sei maltratar

Pois quando eu canto, o planeta ecoa

A rima que faço, é simples é boa

Tem métrica, tem som e tem oração

Eu sou o poeta melhor do torrão

Cantando galope pertim da lagoa

Jayres

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Já eu sou pequeno, e pouco famoso

Moro em São José, terra do repente

Eu canto o sofrer dessa minha gente

Que mora num canto tão pouco chuvoso

E numa disputa eu fico nervoso

E em poeta ruim eu faço um estrago

Mais você é Brother, e é pouco "mago"

E brigar contigo aqui não precisa

Mais se fosse outro eu dava uma pisa

Cantando um galope na beira do lago.

Vanilson cabeção

Jayres Fernandes, José de Arimatéia e Vanilson cabeção
Enviado por Jayres Fernandes em 11/03/2016
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