Aquilo que não se explica.

Abalroo com a insensatez,

Com que se encontra acerado,

Como explicar o inexplicável?

Originário da própria nudez.

Sonhos que vem,

Acordado ou não,

Torna-se ilusório aos olhos de quem vê,

Mas feérico aos olhos de quem acredita.

Sentimentos insensíveis,

Criados para esconder a dor,

Ou até mesmo o amor,

Sensível aos que sentem.

Não se atreva a julgar,

Aquilo que não pode ser julgado,

Todavia, até o jactancioso tem seu direito de expressão,

Desconhece o conhecido, porque tudo se faz de novo.

Luana O Martins
Enviado por Luana O Martins em 11/08/2012
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